Sancho Gil

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Um monge não pode rir

“Há tantas violetas velhas sem o colibri”. Então, como estava dizendo: “Cantando na Biblioteca” é tipo o livro proibido de Aristóteles. Aquele de poesias, que

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Recompensa, obediência e castigo

“A rosa radioativa, estúpida e inválidaA rosa com cirrose, a antirrosa atômicaSem cor, sem perfume, sem rosa, sem nada”. Meu caro Gerson Conrad, avise o

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Virando a tapioca

NÃO AO REGIME COLONIAL! Palestina Libre! Tem que saber virar a tapioca e fazer o tucupi com jambu, espremendo o tipiti e ralando a mandioca,

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Licitação para redes de pesca

Pérola do ‘Sai de Baixo’. Como diria o Pequeno Príncipe: “tu te tornas eternamente responsável pela Cannabis que sativa!”. Nesse falso profeta do Nesara Gesara,

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O best-se ler, com the boche!

Cantando na Biblioteca, o livro do Sancho Gil de La Pança, está no forno da Imprensa Universitária, com a supervisão de Deco, prefácio de Hiel

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O psiquiatra do psicólogo

“O Brasil é um parque de diversões arrendadoCom uma retroescavadeira parada ao ladoOnde a gente só entra pulando o muro dos fundosO carrossel de cavalos

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Vamos aguardar 72 horas

“E nas mensagens
Que nos chegam sem parar
Ninguém pode notar,
Estão muito ocupados
Pra pensar” Mais 72 horas pra ver se sai o mugshot do mequetrefe e, também,

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Sancho Gil

Mugshot released

De frente e de lado, nesse retrato falado tipo binóculo, birulirando aqui também, eu queria saber (pro meu TCC): se pau que bate em Triplex,

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Epitáfio de Seikilos

“Eu sou um túmulo, um ícone. Sícilo me pôs aqui como um símbolo eterno da lembrança imortal”. Recomprando o Rolex por Wassef, alguém sabe me

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