Volta às aulas com toc toc toc e chilique da Transparência Internacional

“Todos aqui tem inteligência acima da média”, vamos gravar o vídeo da reunião secreta para constar nos autos e servir como prova do nosso crime.

Arrumando a lapela supremacista, “que porra é essa, minha queridíssima professora Marilena Chauí, de me citarem, para fundamentar a minuta de golpe no teu país? Isso deve ser coisa daquele astrólogo Olavabo do Caralho ou dos seus discípulos. Tô fora desse bagulho”, Aristóteles.

Entregando o passaporte no esquenta da prisão preventiva, antes de dar em entrada, em breve, no parador (Rodovia DF – 465, Km 04, Fazenda Papuda, CEP 71.686-670), O Mito não vai poder nem fazer uma visita de cortesia aos seus parceiros da Transparência Internacional.

Com o toc toc toc na porta dos idealizadores do golpe, será que vão cancelar agora o debate no Congresso, sobre as “saidinhas”?

Só pra contextualizar, o tenente-coronel Guilherme Marques, comandante do Batalhão de Operações Psicológicas do Exército(GO), que foi alvo da operação, ao ser surpreendido pelos meganhas, precisou ser socorrido às pressas. Desmaiou.

Só Freud explica esse desmaio do Comandante especialista em operações psicológicas do Exército e Santo Agostinho para explicar sobre o padre que ajudou a escrever a minuta de golpe, fazendo parte de milícias digitais. Tempus veritatis, esses!

E a Transparência Internacional vai entrar em chilique por isso também?!

Muita balbúrdia na república do golpe, meu caro talentoso poeta de Cotias, Shimuel. “Há tantas violetas velhas sem um colibri”.

Falando nisso, temos uma volta às aulas animada, ainda na vibe do carnaval, Tomás um A gostinho de prazer e Vem Kant que eu tou fervendo.

É um saco acordar mais cedo, mas no primeiro dia de aula é só alegria, e no último também.

De volta pra balbúrdia, celebrando tudo isso, no culto à Baco, tipo Sodoma e Gomorra, vou começar a organizar as festinhas, já que Voltaire quer beber e ainda estou Nietzschedamente embriagado.

Na aula inaugural do “passa o back, mô quiridu”, faça terapinga com a insustentável leveza do ser, pro ano ser mais proveitoso.

Longe dessas cercas embandeiradas que separam os quintais, sertanojo universitário nem pensar. Marx será o Benedito!

Para abrir os trabalhos, vamos de NapoLitrão Bonaparty, agendada no bar do Skinner numa ação open bar sem restrições, onde até o “podrão” tá liberado pra quem Foucault Comigo.

A Jiripoca vai Piaget, já no mês seguinte. Em seguida, “Dedo no Hegel e Gritaria”, na faculdade de Filosofia.
É muita psicoterapinga nesse Habeas Copus do Direito, bebendo em nome da lei e da sucumbência.
A participação do pessoal de História é sempre destacada.

Desde a época do FUM na UFAM, com a experiência da “Fenomenologia da Cerveja” no CAFCA e o dominó na cantina, os legados de Theves Baima, Ribamar Felix, Orlando Câmara, Haroldo Portela, Márcia Baraúna, Antônio Levino, Miguel Pacheco, Ana Maria Azevedo, Leda Mara, Eledilson Colares, Zé Polare o Zoião, Teca, Chico Deodato, Pinto, Coracy Fernandes, Cássio Borges, Katia Viana, Adonay Barreto, Vanderlan, entre outros, estão sempre na memória.

Pra não deixar nenhum furo na agenda, “Nóis Trupica Marx Durkheim”, nessa balbúrdia do Botikim das Letras e “Abrindo a Boca Direitinho” na Odonto, do Namis Levino e Tânia.

Um tributo à Dionísio sem igual, com o baile do “Dom Queer Shot de La Bamba,” no Remulo’s.
A psicodélia que se Freud esse ano, mô quiridu!

O Vadião da UFPA também é inspirador, juntamente com as festinhas da UFMG. Quem lembra?!
Por lá, o Chopp Enhauer desce redondo, sem moderação.

O pessoal da Comunicação organiza o Jorna Litro, já a turma da Biologia e TI, se prepara para a BiolOrgia e Computaria.
Álcool in Geo também, é uma daquelas, na Geologia do Cachaça, que se converteu em bispo Cachaça, tendo Gaia como diácono. Isso me deixou Confúcio.

Na sexta cultural e “Sexta Básica”do Serviço Social, os Dragões da Agronomia sempre apareciam.

E, para fazer um registro também, não menos especial, na UFRRJ e USP, já tivemos; ArquiTontura, DiplomaCeta, ZoOrgia e ProletariAlcool.
Na UFRJ a EnferNagem era sem igual.

Ainda temos os registros, muito bem lembrado pelo filósofo Boladão e André Vieira, “Não me Jung porque tá Freud, A Rorschach que ela gosta, Maslow-co que o Batman e Pavlov, mas não Freud com a gente”. Todas da Psicologia.

A vida acadêmica é assim, além de boa música, tem lua cheia, aquela brisa e até fogueira pra não dar muito trabalho na hora de acender o fumacê, mô quiridu.

“Todo santo dia
Pois todo dia é santo
E eu sou uma árvore bonita
Que precisa ter os teus cuidados
Me regar mãe
Vem me regar”

Pra fazer a alegria na balbúrdia nessas festinhas, um último recado pra raça que gosta de Milk-Shakespeare, Claudia Leite, sertanejo universitário; Somos “intolerantes” à lactose. Tá ligado.
By Freud!

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.