Quase Deus certo, essa bagaça!

‘Ainda estou aqui’, quiridus, com um pé na black friday e outro no Serasa!
Não vou falar mais nada, nem na presença dos meus advogados, mas toda sexta-feira haverá sinais nas crônicas do Sancho.

Caçador que grita antes de atirar a flecha, volta pra casa com fome, na maior larica.

Se possível, atire a flexa sem gritar, farol de Alexandria, tá ligado!

É bom que saiba; seus amigos não precisam, os inimigos não acreditam e os estúpidos não entendem!

O bem se faz em silêncio, o resto é teatro!

Quando a verdade circular mais do que a mentira, aí sim, a fuleragem acaba e as coisas voltam pro lugar, nesse freio de arrumação das melancias.

Mas, por enquanto, nesse “pileque homérico no mundo”, com o homem laranja (cenourão facho) ganhando a eleição na maior ‘democracia do planeta’, na base da compra de votos, mentiras, ofensas e crimes de toda natureza, caminhamos para o abate.

Um recado para todas as democracias; a mentira tá valendo mais que todas as verdades juntas.
O primeiro presidente réu na história dos Estados Unidos.

Na parlenda da infância,

“Hoje é domingo
Pé de cachimbo
O cachimbo é de barro
Bate no jarro
O jarro é de ouro
Bate no touro

Cabou-se o mundo”.

Antes que o mundo acabe, acho que vou fazer um ‘job’, organizar o turismo da azeitona, azeite, óleo queimado e óleo de peroba gospel, ungido.
Pra isso, vou é ali na Vila Mimosa, meu quiridu, na praça da Bandeira, fazer uma reivindicação ao nosso sindicato, me regar nesse calor de verão, dentro de uma linha tênue de Sodoma e Gomorra, na maior esbórnia, tá ligado!

Entre o sagrado e o profano, com o assanhamento dos patetas e cadelas do fascismo no Brasil, o nano, Carlos Jordy celebra golpe de 64 no bordel, e o cabaré bolsonarista em Canoas, usa o método do Mito, da propina em “caixa de sapato”.

A corrupção tá no DNA dos patriotas, na América e aqui também, agora cada vez mais explícita e ousada.
Estão parcelando em 30 vezes a propina.
Bolsonarismo é outro patamar!

É tipo a pregação de ódio e o ‘sermão da mentira’ do bispo bolsonarista de Formosa em Goiás, Dom Aldair José Guimarães, parça de Gayer e do Biruliro. Pequi roído extremista.

Só pra não cair no esquecimento, nesse “acordo de não persecução penal”, perdão e anistia é o caraí!
O tamanho do brócolis que essa turma se meteu é gigantesco.
Crime organizado meu quirido. A ORCRIM do Bolsonaro.

Pra essa turma, só um coquetel Molotov de tucupi, da talentosa Tsara Rikina da etnia Kukama.

Fotografias só depois do espetáculo, quirida Vanessa da UDESC, tá ligada!

Tudo, é só conversa pra gado mugir!

Como dizia Evita Peron, triste é o pobre que cheirando bosta, julga-se o dono das vacas.

Eu fujo dessa regra, já que sou proprietário de loja de capa de celular, CEO de MEI, sou contra taxar fortunas de milionários e bilionários.
Tou chegando lá, só aguardando a minha ‘meritocracia’ chegar!

No gingado da capivara natalina, com minha canopla na mão, o ‘Nheengatu’ tá sempre nos dizendo algo.
A notícia é que nessa fotografia selecionada nos contatos revelados do seu Rubilar, Deco chama Carlos Seringueiro de sacripanta e apedeuta, meu caro Miguel Pacheco.

“Cipó caboclo tá subindo na virola
Chegou a hora do pinheiro balançar
Sentir o cheiro do mato, na imburana
Descansar, morrer de sono na sombra da barriguda (…)”

Te manca, que no meu tempo a Operação Boina (só os fortes sobreviviam), era no Remulo’s, agora é pintando o meio fio e capinando a rua onde moram os oficiais milicos.

Meus remédios acabaram e eu ainda não comprei os novos.
É tarja preta, nesse bagulho!

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.