Primeiro você começa, depois você surta

Nenhuma outra terra, porém sem chão, mas Ainda Estou Aqui. A arte sempre resistiu a todas ditaduras. A resistência palestina também é Oscar até em Hollywood, dominada por judeus Sionistas!

Formigas, moscas, árvore seca e relógios derretidos, na paleta de cores do tempo.
Tudo é real com as crises climáticas.

Na ‘Persistência da Memória’ o calor tá ‘cuscaralho’, mano. Até o relógio de parede derrete.
Tá tão quente que se o Salvador Dalí tivesse aqui, seria considerado realista.
O tempo, a memória e o bafão.

É um calor surreal, como diz Bruno Costoli.

O lago atrás de casa transbordou. Eu fui ver o que tinha acontecido, encontrei os peixes todos suados de tanto calor, por isso transbordou!

Falando em bafão, a cena mais alentadora, ridícula e dantesca foi ver dois fascistas discutindo no maior bate boca on-line, com provocações, dedo na cara, empurrão e humilhação.

Cenourão Facho humilhando o neonazista vira-lata da Ucrânia foi a melhor. É briga de facho contra facho no Salão Oval da Casa Branca, a rinha dos fascistas.
Lavando a roupa suja, com os lençóis do Obama no meio, só digo que o império tá ruindo, mesmo!

Enxotaram o Zelensky que saiu pelas portas do fundo com fome, sem armas e o rabinho entre as pernas.

Game over para o palhaço comediante da Ucrânia.

Já é pra chamar o Cenourão de comunista, ou é a para bloquear o Zelensky, quiridu?!

“Ha ha ha ha ha
Mas eu to rindo à toa
Não que a vida esteja assim tão boa
Mas um sorriso ajuda a melhorar
Aha, aha (…)”

Enquanto isso, Biruliro fica chorando pelos cantos igual uma carpideira fascista, por que sabe o que fez no verão passado e também sabe que se aqui tá 40 graus, na Papuda tá 60.

Já na ‘pátria da água’, como diz Márcio Porto, tá um refresco.

Por lá, o prefeito refresco de pitaya não pagou nem a saideira.
Paga o homi, considerado, ou você quer que eu mande meu advogado considerado, o Carlinhos, te cobrar?!

“Você é jornalista de bodó, você faz política na lama.” Eu estou é com Omar, o terror do Biruliro na CPI da COVID. Deixei de ser patriota, não canto mais louvor pra pneu na frente do CMA.
O mito conseguiu a proeza de ser humilhado pelo Leo Dias, então agora sou Lule desde criancinha, desde quando ele tinha dez dedos.

Na trend daora é assim: primeiro você começa, depois você surta e chama o gerenciador de crise; um psicólogo.

É quiridu, até no mar, golfinho usa a toxina do baiacu como brisa pra ficar chapado.
Golfinho doidão adquirindo a nóia na biqueira do baiacu.

Tem uns, da fuleragem baré também, que não gosta mas come com farinha, só come tambaqui sem espinha, no Cozidão By Rio. Pode isso Arnaldo?

Eu já tinha participado de “cuzidão” no Itamaracá, na rua do Fuxico, no Cobra’s, Le Baron, Nirvana, Remulo’s. Já fui convidado de honra pro Cuzidão da Zenaide em Beagá, mas o Cuzidão By Rio que celebrou Alex Deneriaz, Zenaldo, Aquiles Barros e Little Box foi tipo, tudo de bom, meu caro, Jander Vieira.

O Cuzidão By Rio é top das galáxias!

Falando nisso, com muita saudade das coisas mundanas, depois desse cuzidão, vou organizar um carnaval gospel pra fugir dos pecados.
O selo gospel me “potrege”, quirido.
O gospel é assim, o crente adaptando as festas profanas para matar a saudade do mundo.

Ou então vou organizar um Cuzidão By Rio Gospel, mesmo, com a assinatura e garranchos digitais dos canhotos Alberto Chã Filho e Maria Mestrinho.

Se alguém perguntar por mim, diz que fui na farmácia comprar um remédio pra saudade. Ploft!

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.