Meu caro Alfred, o estilo hitchcockiano desses bolsonaristas bizarros é algo pra lá de surreal. Eles também, estão sempre colocando a culpa no mordomo.

Com o serviço de alto-falante do morro do Pau da Bandeira, quem avisa é o Zé Caroço.

No indiciamento dos golpistas, com o corpo fazendo o dowlood da alma, depois de tudo isso, se cagando de medo, Biruliro terá que pagar a conta no quiosque da vida, pelos seus infindáveis crimes.

Teve de tudo na lista dos indiciados, além dos milicos escrotos, X-9. Não faltando nem o vigário de Osasco que ensina sobre Lúcifer, e se investigar um pouco mais, essa lista triplica o tamanho.

Enquanto isso no bar do Omar, Biruliro, o inelegível mequetrefe, a menina veneno do Aristides diz; “o mundo é pequeno demais pra nós dois”. Tenta colocar cicuta no chopp do Nine, com ajuda do ‘vagabundo’ X-9 da PF, mas esqueceram que Lula, é madeira de lei que cupim não rói!

Janja não deixou ele tomar o chopp do boa noite Cinderela!

Dentro dessa lógica, será que “embebiaram” mesmo, o Bebianno do jeito que planejaram bebiar o Lula, na trama dos golpistas?!
Uma autópsia cairia bem nessa hora, pra esclarecer o bagulho!

Tentaram também, colocar mega hair no Xandão, mas o aplique do golpe não funcionou, devido a dissonância cognitiva dos autores.
Xandão da dona Vivi é chibata de touro e de couro, colocou o gado pra pastar na Papuda.

“Fuck You GLO”. Janja foi sensacional, soprando pimenta na sopa dos golpistas e do Elon Moska também!

Profeta Bebianno discípulo de Orvalho do Cavalo, já dizia: “um dia o Brasil ainda vai saber quem é Bolsonaro”.

Esse dia chegou. A família honesta é fake, a mamata vai acabar, idem, o mito e o herói também é fake e só os trouxas são de verdade. Mas, nós já tínhamos avisado desde sempre.
Lembra do Eu Avisei?!

É como diz também Otávio Guedes da Globo News; “eles chamam Lula de ladrão o tempo inteiro, mas quem desvia recursos públicos, armas, carros, dinheiro são esses golpistas”.

Essa turma confunde postagem com pastagem. Usa sempre os mesmos ‘arjumentos’ e não pode ver uma vergonha que já quer passar!!

Nessa ‘narrativa fantasiosa’, tirando de contexto as palavras, o ódio ao Lula e amor ao Bolsonaro é real e faz bem. Tudo para alimentar as tias do Zap.

Precisamos interná-los urgentemente na ala psiquiátrica de custódia, no CAPS da Papuda ou de Bangú 8. Assim faremos reparação histórica em homenagem a Edson Luís, Honestino Guimarães, Osvaldão, Paulo Fonteles, Elza Monnerat, Rubens Paiva e todos aqueles que lutaram contra o arbítrio da ditadura militar, que eles queriam ressuscitar.

Gente, o Golpe deu errado, vocês poderiam nos anistiar para tentarmos novamente?!

Se ferraram de verde e amarelo direitinho, e ainda vão dançar as baladas de Ultraje a Rigor no ritmo “pelado, pelado, nu com a mão no bolso”, e outros na boquinha da garrafa, para alegria dos detentos.

Moral da história: Nunca mais acredite em conto de fardas!

“E cada qual no seu canto e cada canto uma dor”.

Eles na papuda e Gericinó e nós tomando um chopp e bolando um back. Simples assim!

É meu quiridu, a vida como ela é!Tocando Belchior, eu continuo com medo de avião, sempre ‘celebrando’ os que possuem apego ao esquecimento. A memória precisa ser preservada com a punição desses golpistas.

Agora é sem anistia. Impunidade nunca mais!

Dito isto, nessa terça na audiência, o “meu x-tudo é caboquinho”, com o estimadinho e talentoso da Construção Coletiva, Orlando Câmara no comando.
A iguaria preparada com muito pão doce, pão massa grossa e pão massa fina. Pão caseiro mesmo, aquele com o suor do padeiro de Sevilha no fígaro.

‘Há meros devaneios tolos a me torturar’.
Mente vazia é oficina do carboidrato, com esse negócio de 3 x 4 das fotografias recortadas em jornais de folhas, quiridu Orlando!

Já que “hoje eu tou bem coisa mesmo”, trocando Osama Bin Laden por Joe Biden no G20, entre Cinemas, Aspirinas e Urubus, preciso te contar que Relato de Um Certo Oriente já estreiou na telena. Vale a pena ver os efeitos especiais da obra prima de Milton Hatum.

Projeto Pixinguinha é assim!

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.