Desculpe a reforma, estamos em transtorno

“Se essa inelegibilidade continuar valendo, eu jogo a toalha e volto pro armário com o Aristides”.

Debate bom é entre Sassá e Salazar, além de tiro, porrada e bomba, tem cadeirada e caroçada de tucumã na cabeça.

No round final do card principal, Salazar arrega pra Sassá com rabinho entre as pernas e se refugia em Ratanabá!

‘Quando é lição de esculacho, olha aí, sai de baixo que eu sou professor’.

Não sei quem é pior, nesse esgoto ‘abrido’ em 2018, e, que hoje, é vendido como alternativa política do “Deus, pátria e família”.

Raspaku (Fortaleza), Melo (Porto Alegre), Nunes (São Paulo), capitão fake/ major Facebook (Manaus), Jordy(Niterói), Abílio (Cuiabá), Eder Mauro (Belém), Engler (Belo Horizonte), Taka (Diadema).

São alguns integrantes dessa seita e casa do terror, na dissonância cognitiva.

É como tomar tacacá de canudinho feito de embaúba, ou de garfo, sentado no meio fio em plena avenida, bem lembrado pelo estimadinho Jeferson Garrafa, na sua sabedoria e ancestralidade de xamã.

Essa turma, além da medalha “imbrochável’, recebeu também o selo Olavo de Carvalho “psicodelia argumentativa”.

Pro pessoal que faz arminha na igreja, depois que inventaram a pólvora capoeira virou dança, quiridus.

Com esse ‘consórcio comunista no Brasil’, eu vou é embora pra Pasárgada, mesmo, lá sou amigo do rei.
Célio Cruz já discaiu por lá.

Pasárgada é lá no Ceará na cidade de Ipaporanga, perto de Mulungu, Riacho da Mata e Poronga.

O prefeito do PT foi eleito com 97% dos votos e de quebra, elegeu também, todos os vereadores para a Câmara Municipal, do 13. Fizeram o L com perfeição. O nordeste é o nordeste!

Esquerdopatia desvairada celebrada com muita buchada de bode, cuscuz e um ‘dirijo’, claro!

Cânhamo, misturado com canela e incenso de mirra.

Desde 2012 o PT comanda o município.

Amaro Pereira, o prefeito, fez barba, cabelo, bigode e cavanhaque e nem foi preciso aprender a técnica com aquele tutorial de depilação do Raspaku de Fortaleza.

Não deixando nada a desejar à Sassá e Salazar, nas suas leprosagens ortográficas, é tipo, o capitão Facebook e/ou major miliciano da fazenda de camarão e rebanho bovino no pasto, da Igreja Transcendental Hot Filadélfia, que funciona dentro de um Sushi Bar, segundo o apóstolo Arnaldo.

Vivemos literalmente um apagão ético, mesmo, minha quirida e talentosa Adriana Calcanhoto, além da ENEL, claro!

O Brasil de hoje, muito bem representado pelo apagão na maior cidade do país, o centro financeiro, onde fica a sede do mercado, é a soma das medidas desastrosas com as reformas neoliberais dos governos Temer e Bolsonaro, apoiadas pela grande mídia, e pode se traduzido em; privatiza que melhora!

Lulinha, tá fazendo ‘das tripas, o coração’, percorrendo todo dia, o caminho inverso de Santiago de Compostela, pra corrigir a cagada desses entreguistas patriotas.

Tomando leite de camelo, de Wall Street à Faria Lima, o mercado continua o mesmo.

O mercado é o caraí!

Nesse boom imobiliário do ‘sistema’, com as mazelas do capitalismo, uns moram na rua de cima, outros na rua de baixo e outros na rua do meio, mas muitos moram no meio da rua, mesmo.

A desigualdade social é um fato, e os negacionistas por todos os lados, inclusive esses que concorrem o segundo turno nas capitais, ignoram.

Dentro da lógica dominante, o trabalho dignifica e engrandece apenas o empregador.

Já o trabalhador continua na merda mesmo, não sendo valorizado em nada, e sua força de trabalho é sempre explorada.

Só para lembrar os desavisados, rico não gosta de pobre, rico gosta da mão-de-obra do pobre, de preferência de baixo custo. Compreender isso é ter consciência de classes, mô quiridu.

Você não é um capitalista, é só um escravo mal pago com síndrome de Estocolmo.

“O Estado esmaga o oprimido
Não há direitos para o pobre
Ao rico tudo é permitido

Somos iguais a todos os seres
Não mais deveres, sem direitos
Não mais direitos, sem deveres(…)

Trecho da Internacional Socialista.

Na esteira da contextualização, ‘A Internacional’ é um poema escrito em 1871 por Eugène Pottier, operário e poeta, participante destacado na Comuna de Paris.

Só em 1888, Pierre Degeyter compõe a música do hino que se tornará símbolo universal das lutas dos trabalhadores.

Meu percentual de gordura no cérebro anda baixo, istimadinho, quando eu estudava no científico era melhor!
As vezes eu uso muitas vírgulas, mas só quando tenho saudade das pausas.

Quando fico despirocado da cabeça, entro em transtorno, fumo um ‘dirijo’ e ponho um ponto final.

Não é sobre crônica o texto, tá ligado!

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.