Em dezembro de 2011, no primeiro ano do segundo mandato de Omar Aziz, foi dado início a uma obra do projeto “Prosamim da Cachoeira Grande”, orçado em R$ 73 milhões e que iria beneficiar mais de cinco mil famílias. O projeto se estenderia das margens do igarapé que corta o Parque dos Bilhares e o Millenium até a ponte da Avenida Kako Caminha. Essa quadra-bairro iria beneficiar 361 famílias com apartamentos em pouco mais de dois anos. Porém, passados cinco anos, o que se vê no local é um imenso terreno descampado e um canteiro de obras abandonado.
Neste dezembro completa-se também quatro anos do início (e abandono) da construção da quadra-bairro da rua Arthur Bernardes. Atingida por um incêndio de grandes proporções em novembro de 2012, a outrora comunidade esse mês estaria comemorando o quarto ano de inclusão no programa Prosamim. A área, que fica na cabeceira da ponte do bairro de São Jorge, seria um dos pontos chaves do projeto que foi chamado de “Prosamim da Cachoeira Grande”.
O que se vê é um imenso terreno baldio, o que seria um símbolo da dignidade e compromisso com as famílias carentes nos governos Omar Aziz e José Melo, já foi de piscinão à criadouro de mosquitos, hoje serve de abrigo para os bandidos e usuários de drogas do bairro.
O número de famílias atingidas no incêndio de 2012 é de 500, o governo paga um auxílio moradia no valor de R$ 440 mês, em 4 anos de atraso da obra, o governo já teria gasto algo em torno de R$ 11 milhões só com esse auxílio. Uma completa falta de compromisso com a coisa pública.
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