As redes sociais mudaram minha vida. Antes eu simplesmente quase não me expressava escrevendo. Me apaixonei pela liberdade de expressão que a internet proporcionou e passei a me expressar. E agora fui desafiada por meu marido, o cara que dá nome a este blog, para compor o time de colunistas que ele montou nesta nova versão.
Ele me pediu para escrever sobre moda, comportamento e beleza. São assuntos dos quais gosto muito, aliás. E também fazem parte do meu dia-a-dia. Há dois anos decidi abrir um salão de beleza novamente. Havia experimentado informalmente alguns anos atrás, mas o ponto não era dos melhores e preferi não dar murro em ponta de faca. Mas nunca desisti de colocar em pé o projeto. Hoje, o Beth Beleza Pura funciona a todo vapor na avenida Pedro Teixeira, no Dom Pedro. Me sinto realizada com o sucesso de nossa equipe.
Pois bem, desafio aceito, aqui estou eu com minha primeira coluna. E nela decidi falar um pouquinho sobre a origem de um produto pelo qual sou apaixonada. E são raras as mulheres que não são.
Estou falando de SAPATOS.
Você sabia que a história do sapato começou no momento em que o homem sentiu a necessidade de proteger os pés, por volta de 1305? Até então o máximo que se usava nos pés era sandálias. Foi o rei da Inglaterra, Eduardo l, que definiu a forma como hoje tratamos os tamanhos. Ele decretou que uma polegada fosse considerada a medida de três grãos de cevada alinhados. Uma polegada equivalia a 2,54 centímetros. Tanto homens quanto mulheres passaram a usar sapatos abertos produzidos com couro de animais e plantas.
No século XIX o sapato começou a ser comercializado pelas indústrias. Era considerado artigo de luxo e os escravos eram proibidos de usá-los. Quanto ao salto alto, a preferência da maioria de nós, acredita-se que surgiu no Egito antigo e era usado tanto por mulheres quanto por homens. Os saltos eram usados pelas concubinas e pelas odaliscas, para dificultar a fuga dos haréns.
Hoje há infinitos modelos de calçados e as mulheres elegantes e modernas são loucamente apaixonadas pelo design, cores e saltos cada dia mais exuberantes.
Cada uma com seu gosto. E gosto não se discute, certo? Respeita-se, mesmo que não concordemos. Então aqui vai a minha preferência: os GLADIADORES são os que eu mais gosto.
Até lá e divulguem nossa coluna.
Beijos!
Elizabeth de Souza Levy Vasconcelos é amazonense de Manaus, empresária, casada, mãe de quatro filhos “lindos e maravilhosos”, como faz questão de enfatizar. Formou-se em Serviço Social e pós-graduou-se em Ciências Políticas. Mas foi no Facebook, com um perfil ousado e criativo, que a Beth Docinho, como ficou conhecida, fez fama. A alcunha que ela mesma criou traduz muito de sua personalidade: sincera, crítica, irônica e de vez em quando bem brava. “Docinho de pimenta”, como costuma brincar. Foras das redes sociais, é batalhadora e guerreira. Fundou em dezembro de 2013 o Beth Beleza Pura, que funciona na avenida Pedro Teixeira, 339, no Dom Pedro II. Oferece ali serviços de beleza e estética, com alguns dos mais modernos equipamentos do mercado. É o bendito fruto entre os colunistas do blog.
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