O fundo do poço

“Lula..Lá voltou à cena do crime” ― leva eu…eu também quero ir ― e assim continua o comportamento inadequado do presidente. Um dos maiores exemplos é  servir à vontade alheia como uma marionete de luxo. Este é um governo que diz proteger os pobres, mas na prática os sacrifica e os abandona.

Como esquecer as acusações que recaem nas costas de Dilma: assaltante de banco e participação no assassinato de Mario Kozen… Mas, mesmo com essa ficha suja, o seu partido que, também, passou a ser denominado de “partido das trevas” colocou Dilma na presidência do país. Foi cassada.  Acredito que todos recordam que um Ministro Comunista revogou todas as ações penais contra a “Tia”, neste caso,  ao lhe conceder benesses que não lhe pertenciam, a Carta Magna foi  violada e rasgada. Hoje, uma ocupa cargo invejável e o outro acaba de se aposentar,  mas foi nomeado e empossado na função de Ministro da Justiça.  Este mesmo presidente afirma  que “somos um país de famintos …de pobres”… E propaga  inverdades sobre o agronegócio que  gera emprego e renda para o Brasil.

Colocar na prisão o ex-presidente Bolsonaro é a meta de Gleisi Hoffmann, presidente do PT,  por reconhecer sua força política; enquanto o seu líder é vaiado quando sai em público e em recinto fechado consegue disparar suas tolices como no evento ocorrido na Bahia, quando afirmou que o Brasil possui população de 700 milhões.

 O “Parva” um dos seus inúmeros apelidos, esconde  a verdade ao tentar extrapolar em todas suas manifestações, tentando demonstrar conhecimentos que não possui. É o campeão em gafes e tenta obter “ganhos políticos”. Tudo indica que estamos sendo conduzidos  para o fundo do poço; tanto que “pretende:  “taxar sócios de empresas e pode fixar imposto mínimo sobre multinacionais”.

No primeiro ano de governo de Lula e seus companheiros,  “as estatais federais voltaram ao vermelho, registrando um déficit primário de R$ 656 milhões em 2023”;  em 2022 houve superávit de quase R$ 4,8 bilhões” (último ano do presidente Jair Bolsonaro). Para piorar o presidente descondenado e eleito pelas urnas foi cobrado pelo presidente da Câmara dos Deputados, através de requerimento para que “explique porque reduziu o repasse de emendas parlamentares da saúde às prefeituras”? Se a crise entre  Poderes continuar  os hospitais não podem pagar a conta; muito menos os doentes que estão  internados.