Faz-me rir os taís movimentos “golpistas” que querem imputar ao ex presidente Jair Messias Bolsonaro. Tentação não é pecado e pensar não é crime.
Muito mais gargalhadas me causam, o namoro, quase noivado, do STF com uma intentona ditatorial, por meio de ações e decisões engendradas e combinadas com o poder executivo para eliminar a oposição em ano eleitoral.
O que a mídia consorciada divulga em orgasmos múltiplos como “prova” do “golpe”, é o vídeo, logo liberado pelo Ministro Morais, de uma reunião de gestão filmada abertamente, diálogos francos e firmes, posicionamentos ásperos, cobranças determinadas de um chefe de estado aos subordinados e análises sobre a situação eleitoral que se avizinhava.
Cadê o golpe? Quem seria o líder dessa jornada? Quem seria a força armada ou o general a comandá-lo? Onde começaria a quartelada? Qual o objetivo dessa sanha “golpista”? Quem seria o beneficiário desse “golpe” se o ex presidente se encontrava longe do país?
Não é novidade para ninguém que o PT e o governo vão muito mal das pernas, levando o país ladeira abaixo em termos políticos, sociais e econômicos, cujos índices, igualam o Brasil aos párias asiáticos.
Nem que a vaca tussa e apenas quando galinha criar dentes, o PT e as esquerdas terão quaisquer êxitos eleitorais esse ano.
Essa é a mais visível e tentadora preocupação quase pânico dessa gente.
Ainda está latente e doída em metade do eleitorado, a derrota da direita num processo eleitoral visivelmente desequilibrado em favor de um dos lados. E isso, vai pesar por demais em outubro próximo.
Diante desse cenário, o que fez então o governo petista?
Traçou planos para alavancar a economia? Está pensando em projetos sociais para melhorar os índices da pobreza? Planeja saídas para aliviar a inflação e os preços?
Não, nada disso! O que o PT e o ex condenado fizeram, foi se ancorar na toga suprema para, de modo consorciado e combinado, por em prática um plano maquiavélico a fim de aniquilar os adversários e eliminar todas as possibilidades de vitória da direita nas eleições que se avizinham.
E de que modo? Tornando inelegível o maior adversário e, mais que isso, isolando-o e impossibilitando-o de quaisquer movimentos ou participação direta e indireta no pleito para prefeitos e vereadores.
Morais, o STF e o TSE atuam em nome do PT e do governo numa ação orquestrada que só encontra semelhança em ditaduras como Venezuela, Nicarágua, China, Cuba e outros países.
Nesses países, os ditadores não tendo mais competência para governar com liberdade e conviver com os contrários, agem para amordaçar, prender, isolar e aniquilar a oposição. É a única forma que eles entendem como correta para sustentar-se no poder.
E chegou a vez do Brasil porém, não é o poder executivo ou o presidente quem comanda esse processo espúrio e sim, o poder judiciário por meio das suas instâncias superiores que elegeram um ministro para executar esse processo de sustentação de poder nas mãos das esquerdas.
É o golpe do bem! É a ditadura do amor! É o ódio necessário!
Essa nova forma de golpe e novíssimo modo extraordinariamente bem planejado de manter no poder um governo e uma ideologia, vão para os anais da história e, lá na frente, precisam ser bem analisados por estudiosos a fim de que nosso povo possa melhor entender, no futuro, essa trama golpista.
O inferno são sempre os outros já dizia Sartre.
Morais, STF e TSE governam e mandam num país em que o PT e o ex presidiário são apenas executores de um esquema e de um sistema que visa se perpetuar no poder custe o que custar, e isso, desafortunadamente, não vai acabar bem.
Quando a força e o mandonismo se posicionam acima da lei e da ordem e, quando um poder se coloca acima dos demais, não há argumentos ou normas que ajudem a pôr as coisas no devido lugar.
Juntou-se nesse caldo do mal, a sabedora voltada para o ódio, a inteligência nascida para delinquir e a consciência criada para assassinar reputações.
Sem esses ingredientes unidos, jamais será possível que o PT logre êxito no poder e na continuidade de seu desgoverno.
O que Morais, PT, STF, TSE e o ex condenado estão tramando e cantando vitória antecipada, precisa ser combinado com o maior adversário deles que é o eleitor.
E quer me parecer que o eleitor brasileiro pensa muito diferente dessa gente e ruma para aplicar a mais extraordinária derrota para as esquerdas nas eleições desse ano. Quem viver verá!
O PT ruma para se tornar um partido nanico qual o MDB, que na década de 1990 era considerado o maior partido da América Latina e hoje só se sustenta por ser apêndice de sucessivos governos.
Lembro, que o sistema pagará muito caro politicamente, se Morais, PT et caterva tornarem Bolsonaro um mártir vivo.
Se o ex presidente mete medo inelegível, imaginem ele solto andando pelo país afora e fazendo campanha em favor de seus correligionários.
Té logo!
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