Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, de pelo menos 19 unidades de saúde de Manaus, paralisaram as atividades na manhã desta quarta-feira, 28, em protesto pelo piso nacional da categoria. Os manifestantes do Supremo Tribunal Federal (STF) a liberação do reajuste, já aprovado no Congresso Nacional.
Um dos pontos de protestos foi no Hospital 28 de Agosto, onde mais de 30 profissionais da saúde participaram do movimento. Durante o ato, os servidores mostraram cartazes exigindo seus direitos, entoaram os gritos de guerra: ‘se o piso não pagar, a enfermagem vai parar”.
Entenda
O piso dos profissionais da enfermagem foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por meio do Projeto de Lei nº 14.581, de 2023, que permite a abertura crédito especial de R$7,3 bilhões no orçamento do Fundo Nacional de Saúde para garantir a estados e municípios o pagamento do piso nacional dos trabalhadores da categoria.
Pela lei, o novo piso dos enfermeiros contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) será de R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem. O reajuste é considerado histórico e fruto da luta dos profissionais da saúde por melhores condições de trabalho.
Além do 28 de Agosto, os protestos reivindicando o piso em Manaus aconteceram Hospital João Lúcio e na Maternidade Ana Braga, onde os manifestantes realizaram uma caminhada e bloquearam parcialmente as vias que dão acesso às unidades hospitalares.
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