O jurista Márcio Rys Meirelles (foto), aquele mesmo que o governador José Melo e o senador Omar Aziz queriam que fosse julgado suspeito para decidir sobre os processos deles, evitou que o julgamento do processo em que Melo é acusado de compra de votos, por causa de uma ação da Polícia Federal em um de seus comitês às vésperas da eleição de 2014, fosse concluído com a cassação dele. O placar estava 5 a 0 a favor do afastamento.
Meirelles pediu vistas e deve devolver o processo na primeira sessão de janeiro. Seu voto não muda a situação e Melo deve ser cassado, a não ser que seus advogados consigam uma manobra protelatória.
Confirmando-se o veredicto, resta saber se ele será imediatamente afastado, para que o segundo colocado tome posse – no caso, Eduardo Braga – ou se poderá recorrer no cargo.
Votaram a favor da cassação o desembargador João Mauro Bessa, o juiz Dídimo Santana, a juíza federal Jaiza Fraxe, o juiz Henrique Veiga e o jurista Francisco Marques.
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