Batom da Jequiti na cueca dos golpistas

“Nós vamos sorrir. Sorriam!”

Como dizia Frida Kahlo; “sorrir nos torna invencíveis. Não como quem sempre vence, mas como quem não desiste.”

Dilma no banco dos BRICS e Bonsonaro no banco dos RÉUS, com a anunciação, deboche e marcha fúnebre tocada por Fabiano Trompetista.
Uma semana agitada e reveladora.

De Mito à réu, uma trajetória que evoluirá para o encarceramento necessariamente, em breve.
Os despojos fúnebres do falecido Bolsonaro.

“Pega ele aí, pega ele aí
(Pra quê?) Pra passar batom”

Nesse ‘Fricote’, nem o “relógio de orações” no devocional da Micheque e Damares resolve e apaga o print do golpe feito pelo Xandão.
Perdeu mané, deixaram o batom na cueca na estátua da justiça.

Agora é consultar a minuta do golpe pra ver o tutorial de como fugir do Brasil de jetski, sem passaporte!

É tipo; “Três pratos de trigo integral para três tigres tristes.”
Fui atropelado pelo caminhão do corpo de bombeiros, quiridu.

Foram procurar um prato de camarão no restaurante ‘Cocô Bambu’ pra socorrer o Mito, depois da sessão na primeira turma.
Moral da história: seu intestino pode até ficar solto, mas depois dessa, o Bozo fica preso!

Nas notas taquigráficas, ‘tenho a letra feia’ pra escrever com batom, por isso só escrevo com giz de cera verde e amarelo no hinário golpista.

Já no Parador dos golpistas (Rodovia DF – 465, Km 04, Fazenda Papuda. Telefone: (61) 3335-9420 E-mail: cdp@seape.df.gov.br CEP 71.686-670- Brasília-DF), só se fala na chegada do Messias.

Os tigres e os extremistas se empanzinaram e o bagulho ficou doido pro lado de lá!

Depois que o STF o transformou em réu, Bolsonaro fica perturbado e quer fazer acordo de não persecução penal pra ficar dois anos sem internet, fazer o curso sobre democracia, ler a Constituição 100 vezes, decorar os telefones da Listel, despregar a Bíblia do Antigo Testamento de trás pra frente e pagar a multa com as moedinhas recolhidas pela Micheque no espelho-d’água do Alvorada.
Está disposto até ressuscitar as carpas que a biscate matou, quando roubou as moedas.

Só que não. Anistia é o caraí!

Já a Vovó do Barro, Débora do Batom, Flor de Liz e Carla Zambelli, todas da mesma cepa, essas vão começar a produção de mel na Colmeia, com a campanha: ‘girls in prision.’

As velinhas com Bíblia na mão e kit de batom da Jequiti, assim é a vida dos adoradores do bezerro de ouro.

Mesmo com o celular do Mauro Cid registrando tudo e o Ramagem também, o Fux quer discutir os 50 tons de vermelho do batom da cabeleireira pichadora golpista, para aplicar a dosimetria.
Nessa capilaridade das perucas e implantes do Fux, é preciso ficar bem atento, pra gente não tomar nem no Fux, nem no Toffoli, com a decisão.
Fux tá careca de saber que os golpistas são culpados.

Se afogando com a própria mentira, Bolsonaro ficou com medo de instalarem em sua perna o aparelho de WI-FI, por isso não retornou no segundo dia de julgamento no STF. No dia anterior recusou até tomar água oferecida pelo garçom do STF, pois achava que seria envenenado.
É aquela coisa; “quem com ferro fere, com ferro será ferido”, é bíblico isso.
Biruliro foi vítima de suas fake news!!!
Muito corajoso, igual a Dilma!!

Fizeram você odiar o inocente e amar o mentiroso. Assim foi métrica desde 2013, com as fake news da Globo e do Carlucho no Brasil, que começa a ser desnudadas.

Para a mídia golpista, a extremista do batom merece perdão e elogios, enquanto a mulher que foi presa por roubar um Miojo Lámen, merece prisão e julgamento sumário!

Não esquecendo a lambança do Fux, no batom do golpe, apenas uma pergunta sobre o implante capilar: o cabelo já nasce e cresce preto ou tem que pintar todo mês, quiridu?

Entre crime e castigo meu caro Dostoiévski, a dor e o sofrimento são sempre inevitáveis para uma inteligência ampla e um coração profundo.
Não foi só pelo batom, foi pelos vários crimes cometidos e pelo Di Cavalcante!

Nosso batom jamais será vermelho, seus esquerdistas infiltrados!

Como dizia a saudosa Dercy Gonçalves na sua elegância e sutileza peculiar; ”prende logo esse FDP.”

Agora, só uma sabrage para celebrar o feito!

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.