A face oculta da “Intolerância religiosa”

Intolerância religiosas. Este assunto caiu no modismo e tornou-se até  tema da redação do Enem. Parece até  que o Brasil vive uma guerra religiosa  semelhante ao que acontece  em outra nações. Por aqui, a tese mais propagada é a de que as igrejas evangélicas perseguem os cultos  de origem Africana, o que também  configuraria crime de racismo.
Vamos lá.  É bom saber que os evangélicos no Brasil possuem uma história recheada de perseguições religiosas. Os pioneiros da evangelização no Brasil foram maltratados, injuriados e muitas vezes mortos. À época não havia imprensa, Ministério Público ou direitos humanos a nosso favor. Pelo contrário, nossas autoridades fechavam os olhos diante do poderío de quem nos perseguia!
Parece incrível, mas até  hoje há  lugares no Brasil fechados à comunidade evangélica, principalmente no Nordeste brasileiro. Missionários são intimidados e até convidados a se retirarem de determinadas  cidades. O que os faz vencer estas adversidades? Só o poder da oração.
Eu sou o contrário a qualquer  perseguição, religiosa ou não. Agora vejo no discurso da tal “intolerância” um pretexto para limitar a liberdade dos pregadores cristãos brasileiros. Sim. Creio que os adeptos dos cultos afro devem ter liberdade de culto, mas o pregadores também devem ser livre para pregar o que a Bíblia diz sobre feitiçaria, ocultismo, etc. O próprio  Jesus expulsou demônios sem perguntar a religião dos endemoniados. Será  ele intolerante?
Aviso aos navegantes. Eu não sou “relativista religioso”. Não  creio que “todos os caminhos levam a Deus”. Se eu tiver que dizer a verdade bíblica, vou falar sem hesitar. Se para muitos é  “intolerância religiosa”, eu considero que mais importante é  agradar a Deus do que a determinados homens!

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