Um ano do barro de Dona Fátima

Pois é, nessa realidade paralela, mesmo estando em janeiro de 2024, ainda tem cidadão de bem esperando as 72h passarem, só que dessa vez, dentro do Parador Papuda KM4 DF-465.

“Caguemo tudo lá”, declaração de Dona Fátima, a vovó do barro, cagona de Tubarão, infiltrada do PT, é prova que envelhecer, nem sempre é sinal de sabedoria.

O barro que Dona Fátima deixou em Brasília tá petrificado, será que vai virar adubo na democracia?

O fuxico da Folha de São Paulo, confidencia que o ministro Fux, estava mais preocupado no dia do Golpe com o seu troféu de Jiu-jítsu – In Fux We Trust.

Na outra ponta dessa teia do fascismo, a tal CPI em desfavor do Padre Lancellotti foi largada às traças, flopou e até hoje espera-se tudo de “um sábado à noite”. Os padres influenciadores (Marcelo Rossi e Fábio de Melo) até agora comeram abiu, não se posicionaram defendendo o quiridu frade, e com isso aplaudem Rubinho, só acho!

Seu Manzanza, Júlio Lancellotti não é vigário de festa junina, não tem nada a ver com o Kelmon que vocês adoram.

Com essa distopia da perseguição bolsonarista ao padre, acho que piquei salsinha, cannabis, coentro e cebolinha na Tábua de Moisés e depois usei a mesma tábua como graveto pra fazer o fogo do churrasco, fazendo striptease na Santa Ceia. O pecado é assim, meu caro Nietzsche.

Um amigo me disse: “do catolicismo eu gosto só do vinho, o pecado e do Padre Júlio Lancellotti”.

Agora, em Deus nós confiamos, mas com nosso complexo de vira-lata, “Deus seja louvado” até na cédula de Real, isso porque o país é um estado laico nessa casa da moeda de lá e de cá. O que acontece na América, Ctrl C, Ctrl V no Brasil.

Fazendo esse parêntese no colchete do Dólar e Real, sem muito nexo, a extrema-direita tragada pelo bolsonarismo que sequestrou o evangelho, além de atacar o Papa Francisco, persegue o Padre Júlio Lancellotti numa caçada implacável. Depois dizem que é a esquerda que persegue os cristãos e a igreja.

O que vejo é ateu defendendo religiosos contra o “fogaréu bolsonarista”, falsos cristãos.

Pra pontuar, nessa realidade paralela, a salvação é individual, mas o pecado de Adão e Eva é coletivo. Me deixe fora desse BO, seu Adão, mas não me deixe sem a minha pipoca gourmet e meu fininho, claro, é de lei pra carburar!

É um chorume do bolsonarismo e baixo clero da extrema-direita que precisa ser removido, como diz a quirida bibliotecária e combativa deputada, Fernanda Melchionna, do Rio Grande do Sul.

Muita doideira pra pouca locuragi na quebrada.

Estimadinho, se não aguenta vara, peça cacetinho nessa padaria, mas não diga onde é a padaria para o padeiro não ser sequestrado e morto, os extremistas estão soltos por aí, com o Wi-Fi na canela e joelho ralado de tanto rezar no culto “mais 72 horas”.

Centenas de homens sábios não são capazes de fazer do mundo um paraíso, mas basta um idiota, para transformá-lo em um inferno.

O Brasil pulou uma fogueira e eu continuo querendo saber quando vai ser o Papuda’s Day!

Eu, assim como Sérgio Sampaio, para “botar o bloco na rua”, queria isso e aquilo, um quilo mais daquilo, um grilo menos disso. É disso que eu preciso ou não é nada disso.

Quando criança, não sabia qual lado abria a torneira e apertava o parafuso, mas meu pai “terrivelmente canhoto e tribuneiro”, dizia: a Direita oprime, a Esquerda liberta.

Como um refrão de um bolero eu digo:

“Posso ouvir o vento passar
Assistir à onda bater
Mas o estrago que faz
A vida é curta pra ver
Eu pensei
Que quando eu morrer
Vou acordar para o tempo (…)”

Mô quiridu, não morra antes de morrer, pelo menos leia o livro do Sancho, Cantando na Biblioteca.

“Antônio, se tu perderes essa brincadeira…tu vais ver só”, ameaça Jojo na festa de Mada e Liba, bem diferente da Festa da Selma!

Quebrando o bucho de tanto comer com essa farofa, mingau, chibé, pirão e depois “caindo o cu da bunda” de tanta diarreia na maranata, só uma pergunta intrigante poderia fazer: onde os patriotas estavam com a cabeça quando quiseram enforcar o Xandão na Praça dos Três Poderes?

Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.