Terrorismo climático

Em recente artigo um climatologista brasileiro mais respeitado do momento desmascara mais uma vez a farsa catastrofista do IPCC-Painel Climático da ONU.

Ricardo Felicio toca novamente numa ferida que teima em ser deixada aberta que é a propaganda enganosa de parte de um grupo de fundamentalistas do clima global associados à ONU.

Há décadas, que esse grupelho com interesses financeiros escusos, repete sem cessar que o planeta caminha para o fim dado a deterioração climática.

Uma mentira assombrosa que nunca se concretizou mas que rendeu bilhões de dólares em lucro para a indústria de gases refrigerantes nos anos 1960 até os dias atuais.

A tal farsa de que gases usados em ar condicionado, geladeira, desodorantes e na indústria de frios feria a camada de ozônio foi vendida como verdade, e forçou a introdução de um novo gás refrigerante cem vezes mais caro e determinou ao mundo que aderisse a essa nova realidade.

Pra essa gente, a Amazônia já foi pulmão do mundo, até caírem na real e hoje sabe-se que os oceanos são quem mais produzem O2 no planeta.

Esses terroristas climáticos se associaram criminosamente à indústria do clima apenas para se locupletarem pois bem sabem que a terra, desde sua origem há bilhões de anos, vai e vem, avança e recua, muda e retorna ciclicamente aumentando ou diminuindo a temperatura num vai e vem constante em prazos não determinados e desconhecidos dos cientistas da área.

A ação deletéria dos povos sobre o clima e sobre o comportamento ambiental como quer impor essa gente é mínima pois, o que determina uma mudança brusca ou relevante no clima e na temperatura do planeta terra, são fatores sobre os quais a mão humana ainda não tem poder de alterar.

Assim como acontece em muitas outras intervenções sobre o comportamento da humanidade quer socialmente, quer economicamente, quer ambientalmente, são as ONG criadas e sustentadas com interesses subalternos, quem ditam os dados estatísticos e os números pra lá de comprometedores e catastrofistas e, com isso, impõem rigoroso controle sobre alguns países e povos os quais são quase escravizados e relegados a viver com uma espada sobre suas cabeças.

Podem perceber, que a imensa maioria dos levantamentos estatísticos e os dados publicados sobre o clima, sobre a Amazônia, sobre endemias, sobre acidentes naturais, sobre pobreza e sobre devastação do planeta, são criados, dirigidos e produzidos por ONG bancadas por quem tem interesse em dominar o tema e conduzir o mundo conforme seus desejos e convicções geopolíticas, econômicas ou ideológicas.

Mas há uma luz no fim do túnel posto que, desta feita, mais de 1.500 pensadores, jornalistas e cientistas se organizaram e criaram a CLINTEL que vem a ser uma fundação sem fins lucrativos disposta a “expor a verdade sobre o clima”.

A CLINTEL possui entre seus membros 20 brasileiros dentre os quais 15 doutores que contribuíram na construção de um texto denominado Declaração Mundial do Clima onde resta provado de que o planeta não se encontra em uma Emergência Climática como há anos querem fazer crer os fundamentalistas e terroristas do clima encastelados na ONU e suas franjas em forma de ONG.

Não será uma pequena e repetida mudança climática cíclica que apagará o homem da face da terra ou que criará mecanismos dificultadores da nossa permanência por aqui.

Em termos climáticos, nosso futuro a Deus e somente a Ele pertence.

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