Apesar da “festa” feita por adversários da chapa Eduardo Braga/Marcelo Ramos com o parecer do Ministério Público Eleitoral, questionando a quantidade de assinaturas na ata do PR, que decidiu pela coligação com o PMDB, a candidatura do ex-deputado a vice-governador não corre riscos.
É que o PR já demonstrou, via assessoria jurídica, que não tem diretório regional no Amazonas – o que obrigaria a assinatura de uma maioria entre 33 diretores na ata – e sim uma direção provisória, formada por sete membros, dos quais seis assinaram o documento sacramentando a coligação e candidatura de Marcelo Ramos a vice-governador.
O que existe, portanto, é uma especulação típica de campanha eleitoral, uma marola que não deve dar em nada.
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