O que penso sobre…

CASO HENRY
Não há pai, mãe, avós, tios, parentes e até babás sensíveis e honestos nesse país, que não estejam com o coração apertado e lágrima nos olhos, assistindo e ouvindo a cada dia relatos e depoimentos chocantes que circunscrevem a tragédia da morte do pequeno, doce e inocente Henry.
A emoção toma conta da gente, a dor povoa nossa alma e a mente fica dominada por sentimentos sombrios que misturam revolta, justiça e vingança. Somos humanos afinal!
Que mãe é essa, que sabendo das torturas e queixumes de um filho bebê escolhe o salão de beleza a socorrê-lo?
Que mulher é essa que prefere ficar com o poder, a vida de dondoca, a academia e a vida de luxo, ostentação e frivolidades que o marido/amante lhe proporcionava ao invés de proteger seu filho?
Que ser humano é esse que, sendo médico que um dia jurou salvar vidas e cuidar da saúde humana, submete uma criatura inocente às sevicias, torturas físicas e psicológicas levando-o à morte?
Não! Não estou fazendo julgamentos precipitados. Estou a reproduzir o que tomei conhecimento e o que são fatos sobejamente descritos nos laudos e depoimentos de testemunhas.
A vida inocente sofrida e a morte mais que prematura do Henry servirão de lamentáveis e tristes exemplos do que não se fazer das e nas relações conjugais em que, existindo filhos menores no meio, as preocupações e cuidados deveriam ser redobrados.
Aprender, saber ouvir e detectar sinais de sofrimento, de angústia e até de pânico nas crianças submetidas a relações destrutivas, é o mínimo que se deve fazer para evitar tragédias costumeiras como essa.
Deus te guarde pequeno Henry!
CPI DA COVID
Insisto nessa tecla, depois de ter dedicado um artigo inteiro semana passada sobre o tema.
Essa CPI já é natimorta!
Pensaram, propuseram e aprovaram essa enésima Comissão Parlamentar de Inquérito exatamente para não dar certo e para ir do nada a lugar algum.
A começar pelos nomes que a compõe, a CPI da CoVid será palco de achaques, pressões, troca de favores e proteções a esse e aquele governante.
Onde já se viu uma comissão de inquérito analisar atitudes, perscrutar sobre fatos, inquirir testemunhas, requerer documentos e julgar comportamentos em meio à maior tragédia sanitária que o país já se viu mergulhado em tempos modernos?
O que que deu na cabeça(se é que os nobres senadores as têm) para propor uma CPI dessa magnitude com mais de 3.000 mortes/dia, UTI abarrotadas, falta de insumos e medicamentos, país paralisado pela pandemia, desemprego grassando e economia ladeira abaixo?
Imaginemos uma reunião virtual dessa CPI ouvindo depoimento de testemunhas convocadas.
O que vai ter de sinal de celular caindo e de computador dando pau não estará no gibi.
O que teremos de senador, testemunhas e indiciadas enrolados com a tecnologia das redes sociais ou com o emaranhado de links, botões de acesso, microfones e câmeras, não estará no mapa.
É muita irresponsabilidade de quem propôs uma sandice dessa e do ministro do STF que determinou seu funcionamento sem analisar as circunstâncias ou atentar para as enormes dificuldades pelas quais o país passa.
Oremos!
VACINAS E IMUNIZAÇÃO 
Estamos atrasados? Estamos!
Tá tudo muito confuso? Está?
Há vacinas suficientes? Não!
O que se pode afirmar com todas as letras é que o Brasil largou mal e atrasado na corrida pela aquisição das vacinas e a sociedade, está pagando um altíssimo preço por essa incúria.
Não tivemos condições iniciais nem tecnologia, nem insumos e nem conhecimento e domínio técnico e científico, para construção de uma vacina própria o que somente, lá para o final de 2021, poderemos comemorar com o lançamento de algum imunizante 100% brasileiro.
A imunização, ante tantas outras medidas sanitárias para evitar a disseminação da CoVid, é a solução mais eficaz e duradoura para a proteção da população. Entretanto, sem a vacina, essa solução não chega e nem alcança a população.
Ademais, os atuais imunizantes, começam a ficar obsoletos diante do surgimento das cepas variantes e, as empresas farmacêuticas, precisam correr para aprimorar as técnicas de produção e atualizar as vacinas que estão sendo aplicadas a fim de que assuma maiores eficácia e eficiência.
Desafortunadamente, nos deparamos com o surgimento de uma série de efeitos adversos graves provocados por algumas vacinas e isso era absolutamente esperado que ocorresse. E isso, está indelevelmente ligado a dois fatores principais: a pressa e a corrida desenfreadas para se obter um imunizante, mas, sobretudo, a técnica de produção aplicada nessas vacinas que aliam a manipulação genética e o uso de vetores virais. Embora sejam técnicas conhecidas, nunca antes haviam sido aplicadas de forma tão intensa e em em escalas geométricas no planeta.
Podemos estar pagando um alto preço por essa ousadia.
LULA e STF
Deu a lógica!
A julgar pela qualidade da nossa corte superior em que o Presidente da República indica e nomeia e o Senado da República sabatina e aprova seus membros, não há muito o que se esperar em qualidade e respeito à melhor técnica processual ou o devido resguardo da ética e da moral, tendo em vista o conluio e o jogo de interesses que permeiam as relações entre a maioria dos membros desses poderes.
Não pensem os apressadinhos que o ex-presidiário foi inocentado. Longe disso!
Lula não está sendo absolvido! Apenas três dos muitos processos contra ele trocaram de lugar e o condenado ainda responde a tantos outros em diversas instâncias.
Todas as acusações de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha imputadas, julgadas e decididas em desfavor de Lula, não foram desfeitas pelo ativista judicial e ex sindicalista petista Édson Fachin.
Nenhum juiz, ministro ou corte judicial apagará a pecha de ladrão, criminoso, chefe de quadrilha e condenado já definidas em 4 instâncias.
Por ora ele é elegível e seus admiradores e vassalos comemoram.
Lula deve e precisa concorrer para passar no crivo e ser fragorosamente derrotado no maior tribunal de julgamentos de um país que é o tribunal das urnas onde, quem é soberano, é o povo.
Seu partido, o PT, já experimentou isso e amargou o maior vexame da sua história ao não eleger nenhum prefeito de capital no Brasil nas últimas eleições municipais.
Quem avisa amigo é!
Té logo!