Michele Bolsonaro se vier a ser candidata ao Senado no Distrito Federal poderá ter 42,9% dos votos, conforme pesquisa do Instituto Paraná. Para
completar o cenário, outra pesquisa arrasadora da Gerk dá a Bolsonaro 41% contra 26% do ex-presidiário que não sai nas ruas com receio de ouvir: “Lula ladrão, seu lugar é na prisão”.
Lula nunca foi pai dos pobres, mas o seu maior inimigo. Falso, cínico e hipócrita carrega no seu interior a frustração da derrota. Perdido e abandonado, jamais retomará sua suposta popularidade. Esse mesmo Lula que defendeu “o roubo de celulares por moradores de rua”, agora voltou atrás. Por isso, o festejado “Zé Dirceu” acaba de dizer que “a esquerda precisa despertar para a eleição e que o candidato da direita é Tarcísio”.
Bolsonaro acaba de provar que venceu as eleições passadas ao colocar mais de dois milhões de bolsonaristas na Avenida Paulista, onde estiveram vários governadores dos estados mais populosos e progressistas do Brasil.
A pesquisa Genial/Quest afirma que 56% dos eleitores desaprovam o petista, este é o pior dos índices de desaprovação desde janeiro de 2023. Reverter esse quadro é impossível: primeiro porque o eleitor petista se sente enganado e segundo porque Lula não transmite credibilidade. Abandonou o título de “pai dos pobres” para “inimigo dos pobres”.
Mas, para quase todos, a política não passa de uma situação delicada na qual muitos ignoram em nome do bom relacionamento social e da saúde
emocional.
O mundo pacato de antes ficou para trás, cujos caminhos nos levavam a segurança e a paz. Hoje, as ameaças de invasões, em face das próprias forças
militares dominadas, passaram a ser um suposto direito abominável. Nações cujo trabalho e produtividade cresceram são vistas como porto a ser conquistado.
Outros, ainda, pelas vias indiretas, mas com a proteção oculta, se acham poderosos e prontos para a destruição.
As pessoas se tornam irracionais, e por ironia do destino tentam acumular riquezas e mais riquezas, uma busca insana pela matéria. Chega de tanta
insanidade é preciso abraçar o desapego das coisas e “o lado bom da vida”.
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