Deixarei de concluir meu artigo da semana passada com a Parte II sobre planos e seguros de saúde, porque o tema de hoje exige que eu dê minha opinião sobre fatos que clamam por serem desnudados.
Semana que vem volto à carga sobre saúde privada.
Quem me conhece sabe que amo animais e sou apaixonado por plantas e tenho razoável conhecimento sobre Botânica.
Mas há gente por esse mundo afora que coloca animais e plantas muito acima dos valores humanos e da sociedade como um todo.
Esse exagero desmedido tem catapultado, para além das alturas, alguns oportunistas e políticos ou serão políticos oportunistas(?), posto que pegaram um filão nessa onda menos defensora e mais exibicionista como influenciadores na proteção aos animais.
Pelo Brasil, cresce cada vez mais a exploração da causa da defesa animal e, aqui em Manaus, alguns candidatos conseguem a proeza de serem eleitos apenas defendendo cachorros, periquitos, onças e até capivaras. Credo!
O ex presidiário que ocupa a presidência da república, mais que de repente aconselhado pela companheira e, na ânsia de melhorar um pouco seu baixíssimo nível de popularidade, resolve investir politicamente na proteção e amparo dos animais.
Isso, no momento em que a Amazônia arde em chamas e milhares de animais silvestres morrem torrados em meio às queimadas que estão 25% acima da média do último governo, sem falar que o homem da mata não tem permissão nem para matar carapanãs.
E como tem eleitores, verdadeiras antas(que me perdoe essa reles comparação com o gênero Tapirus), elegendo parlamentares que trocam mulheres, crianças, idosos, saúde, educação e segurança, pela defesa da preguiça de Bentinho, do sagui de coleira, do galo da Serra, da vaca malhada e até do cavalo caramelo. Oremos!
Pois não foi assim que em plena tragédia climática que está em curso no estado do R. G. do Sul, que um cavalo encalhado num telhado de uma casa alagada atraiu todas as atenções?
Não sei se choro ou dou sonoras gargalhadas sobre os fatos que circunscreveram esse episódio e seus protagonistas.
A começar que a moça, ocupante do cargo que se convenciona chamar de primeira dama e seu companheiro, enxergaram num quadrúpede ilhado sobre um telhado, um momento de oportunismo.
Esses dois bípedes, entre choros e lágrimas (de crocodilo só pode! para usar uma figura pra lá de animal) divulgaram isso para o mundo como um feito espetacular.
Mais risível e lastimável, foi que a senhora que atende pelo codinome de Janja, determinou a um General de duas estrelas do Exército Brasileiro-EB, que empregasse todos os meios e esforços para salvar o equídeo.
Bom, de quadrúpede e equídeo, até que eles entendem né? Até as lulas do mar mereceriam atenção nessa horas.
Agora, um General do EB se prestar a esse “honroso” serviço após uma “ordem superior” da companheira Janja aí já é avacalhar(desculpem o trocadilho) com as Forças Armadas.
Mas é assim mesmo no reino e na vida animal, eles que se entendam e se protejam uns aos outros.
Juro que tenho feito todos os esforços ao meu alcance para entender esse e outos episódios que perpassam sobre a tragedia em curso no Sul do país, porém, sinto-me impotente até para compreender tantos erros sobre tanta desgraça.
Mas de uma coisa sei e percebo, Lula é um político vingativo, rancoroso, persecutório, traíra e vil.
Lula está usando a presidência para se vingar do povo gaúcho de onde veio uma das suas maiores derrotas eleitorais em 2.022.
Lula tem retardado propositalmente o repasse financeiro, a liberação de ajuda logística e material, negado ajuda internacional e tem tratado o povo gaúcho como povo de quinta categoria.
Lula é assim e sempre agirá de modo emocional contra tudo aquilo ou alguém que ele julga seus adversários políticos. Seu passado não lhe trai.
Essa é a essência do Luiz Inácio sindicalista, moldado por marqueteiros para ser o Lula paz e amor e enganar os trouxas dos seus eleitores.
Lula se vinga do povo do R. G. do Sul, porque é onde viceja o pujante agronegócio e é o estado de onde saem altos percentuais da produção agrícola e agropecuária nacional.
Os gaúchos produtores, empresários e gente do campo, credita à direita brasileira seu crescimento, defesa ante as invasões pelo MST e principalmente a liberdade de produzir e negociar batendo recordes sobre recordes a cada ano.
O ex condenado nunca perdoou esse comportamento e se recusa a reconhecer como fora do seu controle esse cenário político e produtivo.
Minha irrestrita solidariedade ao povo gaúcho que sofre uma tragédia sem precedentes.
Meus sinceros sentimentos pelas perdas materiais e humanas.
Minhas orações aos céus para que reconstruam tudo o que perderam e que o façam de ombros ladeados e de cabeça erguida, com e apesar de quem ocupa temporariamente os cargos de mando nesse país.
E já que conseguiram a proeza de tirar o cavalo do telhado difícil não será sacar um jumento da presidência.
Té logo!
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