Nem tudo são flores

O novo ano se aproxima, infelizmente nem tudo são flores neste final de 2024. No Brasil os fatos desagradáveis são manchetes nos meios de comunicação: o comportamento ridículo da primeira-dama. Alienada em relação à função social que deveria exercer, mas constrange o governo federal com atitudes inadequadas e uma série de “gafes”. Quem fez o “L” deve estar arrependido, porque essa figura envergonha o País no exterior.

Vivemos neste desgoverno de trevas, em que os preços sobem sem controle, como por exemplo, os painéis solares que pela terceira vez no ano foram reajustados. E sem falar do preço do litro da gasolina que sobe semanalmente. Todos lembram que o dólar teve “máxima histórica”. E, sempre com a avidez mórbida de arrancar dinheiro para gastar pessoalmente, o desgoverno quer criar alíquota para quem ganha acima de R$ 600 mil por ano. Viva a Lei Rouanet que no governo Bolsonaro gastou entre 2,5 e 3,5 bilhões de reais por ano. Esse desgoverno em 2023 gastou 16,5 bilhões de reais e em 2024 bateu o recorde com 16,8 bilhões de reais.

O desgoverno respira por aparelhos. Lula fixa sua atenção e interesses no seu partido ― o pobre e o desempregado não fazem parte do seu dia a dia. As taxas de juros do Brasil estão iguais ao período desastroso do governo Dilma ― estatais quebraram ―   no governo Bolsonaro elas davam lucro. Os gastos sem controle contribuíram para o rombo da Itaipu. O Rio de Janeiro tem 1,7 mil lugares dominados pelo crime, mas recebe Ministro do STF de braços abertos. Nada se respeita neste País, o mais novo caso é o TJ de Mato Grosso que depositou “auxílio-alimentação natalina” de R$ 10 mil para desembargadores, juízes e servidores, ignorando ordem do CNJ. Pobre Brasil!

Porém, há um motivo especial que conduz o lulismo ao desespero: o resultado das eleições de 2024, cuja derrocada do PT nas capitais e demais cidades foi evidente.

Lula é um ser desqualificado que agora deseja alterar o que a história escreveu; como o sucesso de Paulo Guedes, nosso Superministro, E, como temos um Congresso vendido e omisso; bem como “psicopata sádico” no STF, nada como recordar Heloisa Campos: esperar o tempo….

Hoje o descondenado não engana ninguém; nem seu antigo eleitor. Está em parafuso e sobrevive no esquecimento.  Sua arrogância está contaminada pela “má – fé” presente em suas mentiras confessadas em público. Não venceu as eleições de 2022 e aos poucos a verdade vem surgindo. Oremos para que os valores morais permaneçam de forma constante em nossas memórias. Sempre sonhar, mas sempre realizar.

Feliz Ano Novo!