Não é desastre natural, é descaso ambiental

Só pontuando, quando se aproxima o fim de um império, suas leis e regras se tornam mais duras e cruéis.

Tamo tudo fudido, mermo!

“Fica comigo que eu amorno água no papeiro pra ti tomar banho, quando estiver friozinho”.

Pegando peixe com timbó, hoje é domingo tenho vinte e cinco, eu acho que vai chover.

Vai cair maior cacau, um toró danado, quiridu, tipo jogo do Flamengo com o Botafogo.

Rio em metrô, cascata em shopping, mas pelo menos vencemos o comunismo.

Na onda dos bonés e na aba do meu chapéu anti-Cenourão Facho, comprado na lojinha do MST, a mensagem é; make Sampa alagada again.

Em São Paulo, a canoa do Nunes, aquela que levou os paulistanos pra urna, alagou com ‘gás de pimenta na cara dos vagabundos’.

Não existe plano B, o colapso do clima já começou.

Nessa faca de dois legumes, as vezes pepino, as vezes quiabo, em outras, vamos de tubérculo mesmo, macaxeira neles, quiridu.

O bambu precisa roncar nas costas desses extremistas que negam o aquecimento global e negligenciam as políticas de enfrentamento aos eventos climáticos.

Cortando dos dois lados com essa mutilação intelectual dos bolsonaristas e suas ideologias de ‘transgênico’, é como Léo Índio e Carlota Joaquina estrelando Tristão e Isolda.

Na fofoca quentinha e recebendo o certificado falso, da Fametro, claro, a ‘cintura de bumbódromo’ se acha a braba de Parintins, meu caro Gutinho!

É muita estrela Michelin pra pouca comida nesse cardápio gourmet da pavulagem, pra não dizer o contrário.

Helen Veras é o cara. Terror das quengas velhas!!!

Sazon se passando por erva da boa, nessa marofa.

Aprendendo a cortar a seda, ixtimadinho, pois Jacaré que dorme, churrasca, ou então, jacaré que brecha, vira pó!

Sou do tempo que se espalhava DDT de drone primitivo pela SUCAM para conter a febre amarela e a malária, minhas quiridas Luolga e Priscila Dias.

Agora pulverizam veneno de forma indiscriminada na mesa de todos.

A salmonela as vezes é cortesia da casa, meu caro Gerson Severo, mas na maioria das vezes é paga por fora no rega-bofe.

Um piriri sem parar. O bom é que economiza e substitui a bariátrica.

A treta entre Dissiquinha e Ricardo Nicolau é café pequeno, já era, essa, era briga de cachorro nano.

Agora estamos em outro patamar com os “intocáveis do jornalismo”.

A onda é no nível de Any Margareth e Cileide Mussallem, tipo Sarabi x Zira (do Rei Leão).

Já que não sou bestinha nem nada, vou ali, aproveitar a deixa das “leoas”, falar com o ‘meu prefeito’, assinar um contrato da nomeação do Sancho Filho Jr e um JOB de publicidade e pautas positivas do meu prefeito e do meu governador dançarino.

Mas, porém, todavia, quero deixar consignado que desde a pandemia o home office tá legalizado, quiridu.

Nessa estrada que separa palavras de atitudes, é muito difícil de caminhar.

Fazendo um recorte nacional, a fala racista do governador de Santa Catarina é reveladora.

Jorginho Pequeno, o nano little Jorge, destacou a “cor de pele das pessoas” de Pomerode como fator supremacista e diferencial de progresso.
Na sua pequenez e estupidez, o bolsonarista não consegue nem fazer o dever de casa, deixando ‘as cataratas de Biguaçu e o Rio da Bulha’ transbordarem nas ruas das cidades, sob o hit “nós vai descer, vai BC”.

Jorginho Melo e Topázio Neto (prefeito de Florianópolis) é suco puro e estragado de bolsonarismo, estão erguendo um muro da ignorância por lá também.

Noravirus é o ‘toque do queijo’ de Topázio.

Deu no Clarín meus caros JM_Judo e Fernanda Palmaz; “El intendente dice que es culpa del queijo”.

Topázio, com seus métodos bolsonaristas de bizarrice e lacração, se eximiu de responsabilidade por falta de saneamento básico e redes de esgotos na ilha de Santa Catarina e colocou a culpa nos vendedores de queijo das praias.

O alcaide elegeu o queijo assado vendido nas praias, que já é patrimônio imaterial dos ambulantes e dos banhistas, como a principal causa do surto de virose na capital catarinense.

Bolsonarista são todos iguais.