Eu também admiro quem tem inteligência acima da mídia.

Primeiro você começa, depois você desiste!

Se ‘anime’ nessa trend e “transforme a imagem do artigo em estúdio Ghibli” ou caixa de boneca.

Vamos Mangá e ri quiridu, que Naruto não sabe chorar, nessa fotografia recortada em jornais de folha, com muito Gorku, Pokémon e Pikachu, ninjas com grandes reservas de chakras e karmas.

Os gregos já diziam; pelos pés se conhece o gigante.

Decorar o Plano Cartesiano, as Leis de Newton, dominar a Teoria da Relatividade, calcular integrais definidas no teorema do cálculo, é tudo de cabeça.
Tudo isso é permitido, mas lembrar e fazer o reconhecimento facial de “boca mole e mandrião”, depois de 10 anos que você não ver, aí é pacabá!

Com os filtros, as artes, emoções e paixões jamais poderão ser recriadas, estimadinho.
É o início do colapso criativo silencioso.
Na verdade é um processo de demissão em massa de designers, artistas gráficos, fotógrafos e ilustradores, que terão de se ajustar e passar a usar a ferramenta de IA, se quiserem continuar no mercado.

Frida, Monet, Miró, Renoir, Portinari, Da Vinci, Michelangelo, Caravaggio Botticelli, Rembrandt, Gauguin, Van Gogh, Cézanne, Tarsila, Chagal, Dalí e Basquiat eternamente presentes, com genialidades sem igual.
Nessa trend, a IA com suas plataformas assume papel de mecenas com a monetização e subtração da sensibilidade artística.
Mas, porém, entretanto, todavia, negar a inteligência artificial não é inteligente.
Desse limão podemos fazer uma limonada.
É importante se atualizar, conhecer, dominar e tirar proveito das plataformas de inteligência artificial cada vez mais presentes no dia a dia.
Só contextualizando, quando surgiu a fotografia, os artistas da época achavam que era o fim da pintura, porém isso não se confirmou.

Temos uma sociedade com ‘muita inteligência’, embora ARTIFICIAL e sintética.
A arte humana sempre se confrontando com a art-ficial.
Pronto, falei!
Precisamos buscar entender e debater tudo isso.

Dito isto, depois do recorte da trend, na outra ponta, e para não deixar passar em branco com o tema, para os patriotas nesse devocional da labareda de fogo, Jesus disse; “armai-vos uns aos outros.”
Uma verdadeira corrida armamentista dentro das igrejas.

Uma turma bélica que defende a ditadura e que na ‘semana santa e domingo de ramos’ fica com galinho verde na mão, cantando; ‘o povo de Deus.’ Patriota é outro nível, mesmo!

A tentativa de reeditar a Ditadura Militar estava viva entre os criminosos do 8 de janeiro.
Dessa vez, certamente mais preparados, Bolsonaro e os golpistas iam aprofundar e dar continuidade na barbárie que os militares começaram em 1964.

Só desenhando mesmo, no Regime Militar não existia Habeas Corpus, o que existia era um remédio inconstitucional: “Tortura Corpus, Mata Corpus e Esconde Corpus”, simples assim.
Entendeu ou quer que eu desenhe mais, patriota!?

61 anos do golpe de 64, para nunca mais esquecer, e que nunca mais aconteça.
Na menopausa da democracia,
Ditadura nunca mais!

“The golpe is on the table!”

Enquanto um democrata discursa durante 25 horas falando dos podres do apodrecido Cenourão, um patriota faz um discurso histórico na Paulista, tentando massagear as bolas do mesmo apodrecido Cenourão.
A América não é para os fracos não, com isso acho que vou aproveitar para tarifar os pinguins, lobos marinhos, focas, pirararas, tracajás e surubins na ilha da Paciência, ilha da Marchantaria, Xiborena, Heard e Mc Donald.

Na Parada do Orgulho Gado, ‘Avenida Paulista’, teve até um padre, um rabino e um pai de santo, além de diversos pastores capetas.
Entre os golpistas presentes também, estava o governador Wiçú, mapará ticado do Amazonas, junto com todos aqueles que atacam a Zona Franca de Manaus, inclusive o MBL.

“Popcorn ãnd ice cleam cílios sem te cedi for cuspe de tarde em Brazil”

Com inglês de Joel Santana, a Pauliceia desvairada testemunhou a versão ecumênica de Bolsonaro, no modo desespero, e também mais um crime, pelo qual será indicado; assassinou o inglês.
Bozo é analfabeto bilíngue, em português e inglês. Isso que dar faltar as aulas do verbo to be.

Helpe-me, oh my god. Deus nos free!

Muita pleura e placebo bolsonarista, antes da prisão do Mito.

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.