Recebendo o cashback na biqueira ou na bocada do seu Luís, no Educandos, sem “Salazar” por perto, com muita simpatia por gente doida, como sou do ramo, assim como Ariano Suassuna, identifico os doidos logo.
Tenho que confessar ao Ventania, nesse flagrante;
“Caminhando a pé
Pedindo carona
Violão na costa
Eu vim pra São Tomé
Loco, loco, locomélo
Mutcho loco, locomélo
Cogumelos azuis (…)”
No delivery Uber Marijuana, a entrega matinal do Snoopy Dog tá em dia.
São cogumelos alucinógenos bem selecionados, na promoção.
Com o varejo, entrego também a rapadura e batata frita na Filadélfia, na farsa cenográfica do drive-thru fascista de Trump.
Esse, é método dessa extrema-direita, meus quiridus.
Por lá e por cá!
A vida não tá fácil pra ninguém. O bagulho continua mofado para esses patriotas entreguistas de merda daqui!
Ativando o modo ‘ano que vem eu resolvo’, já que tá chegando final do ano, esse ano foi só pra testar um negócio’.
O popular: ‘paruano’ eu dou um jeito na minha vida.
É ano que vem, mês que foi, quiridu.
Com uma informação pra essa turma de psicanalistas baita, maceta e chibata que tá com saudade da 2.10 e Dr. Zerbini;
Por fora a gente tá bolando, por dentro a gente tá bolado.
O Brasil continua um “fire no airfryer“. Muitos nutelas se achando vatapá, acarajé e outros, maniçoba.
Recorrendo aos estimadinhos; Manoel Galvão, Rogélio Casado e Silvério Tundes, numa consultoria terapêutica pra poder enxergar o gigante de São Tomé das letras, e também para saber se esse pessoal conservador, religioso e cidadão de bem, que cheira à pecado, precisa de terapia ou exorcismo!
Só pra contextualizar, quiridus, está completando quase dois anos que nos livramos de um governo bizarro onde sua meta era: veneno no campo, fogo na mata, óleo no mar, chumbo no aposentado e fumo no pobre.
Continuamos num relacionamento abusivo e tóxico com as viúvas carpideiras patriotas que colocam o aborto, maconha, banheiro unisexy e casamento gay, como assunto urgente e urgentíssimo em suas pautas. A prioridade da prioridade.
O relógio da empatia altruísta de Bolsonaro é assim:
23:51h – “Espero que Dilma acabe hoje, infartada ou com câncer”;
23:52h – “Vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre. Vou botar esses picaretas para correr”;
23:53h – “Senhor Lula da Silva, vou te dizer uma coisa, você vai apodrecer na cadeia”;
23:54h – “Não sou coveiro”;
23:55h – “O erro da ditadura foi torturar e não matar”
23:56h – “Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, o meu voto é sim”
23:57h – “Ele merecia isso: pau-de-arara. Funciona!”;
23:58h – “Minha especialidade é matar”.
23:59h – “um dia nós partiremos para uma guerra civil aqui dentro, e fazendo o trabalho que o regime militar não fez: matando uns 30 mil, começando com o FHC”;
Minuto depois, 00:00h, após mais uma fraquejada com a Micheque do Agostinho (Deus e o mundo e as capelas do fundo), do Waldemar e do corrimão do Congresso também, Bolsonaro apela ao “coração de Lula” e pede que o Nine faça o L e conceda perdão aos golpistas do 8 de janeiro.
- “Gostaria que o Lula tomasse a iniciativa de anistiar”.
- “Lula tenha um bom coração, anistie a gente nesse negócio aí, tá okey!”
Calma calabreso fascista, relaxa, respira, transpira!
No rabanete de 3 por 10, dessa turma, não vai nada, não?
Que onda é essa, desses patriotas, mermão!!!
É bom que se diga; uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Isso não explica nada, mas diz absolutamente tudo, tá ligado!
Sem anistia para golpistas.
Falando nisso e um pouco mais daquilo, acho um absurdo a maconha ser proibida e o coentro liberado, se os dois são iguais. São plantinhas, flores do bem.
Ervas da boa, meu quiridu!
Quer dizer que, dar um gostinho a mais no feijão pode, e dar um gostinho a mais na vida, não pode?!
Quando a morte chegar quero que me encontre vivo nesse piseiro, quiridu.
Outro dia, estimadinhos, no dia dos finados, eu estava pescando lá na Ponta das Almas, peguei meu celulose abrir o Instagram, tavam falando tão bem de mim, que cheguei a achar que já tinha morrido, é molhe!
É tipo “O Empréstimo” de Machado de Assis.
Vivos somos esquecidos, mortos deixamos saudades.
Como Antônio Cícero, que foi genial até no momento de escrever sobre sua morte. Vendo-a como uma questão filosófica.
Meus quiridus, Sissica, Galvão e Rogélio, assim como Belchior, ‘a minha alucinação é suportar o dia a dia e o meu delírio é experiências com coisas reais’.
Me segurando aqui pra não bolar outro.
Vou ‘sair à francesa’ e tomar meu tarubá, usando um rapé, celebrando Antônio Cícero, parente!
Passa o beck, meu quiridu, mas sem babá, tá ligado!
Hoje é dia de queimar folha de louro.
*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.
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