As previsões para o ano novo, feitas este fim de ano, estão nada positivas, notadamente entre os petistas, em que um terço entende que “o atual presidente fez menos pelo país do que o esperado” — nada a considerar. Mesmo porque, entre os eleitores de Bolsonaro, 81% afirmam que Lula não fez quase nada. Contudo, como bem revelou a pesquisa Datafolha, entre as instituições mais desacreditadas estão os partidos políticos, tanto entre os lulistas (58%) e os bolsonaristas (41%).
Porém, os ministros do STF, vários deles, não costumam circular em eventos públicos, mas Alexandre de Moraes foi ao show de Caetano Veloso e Maria Bethânia, tendo ficado em área restrita ― foi ignorado.
Longe do progresso, cuja palavra é odiada pelos petistas, nosso agro exportou US$153 bilhões até novembro e as ações da Nissan dispararam com valorização de 24% devido à suposta fusão com a Honda. Isto se dá porque não há o dedo de corruptos, nem a mão de ladrões. A conduta desse desgoverno é tão insignificante e intolerável que a capital de Roraima já está dominada por facção criminosa venezuelana, e nenhuma atitude foi tomada.
Paulo Guedes afirmou em entrevista ao Primocast: “Para virar a Argentina, seis meses; para virar Venezuela, um ano e meio. Se fizer errado, vai rápido. Agora, quer virar Alemanha, Estados Unidos? [São necessários] dez, quinze anos na outra direção”.
Os sucessivos aumentos do dólar falam por si só. Com o governo petista o desmatamento aumentou 90% este ano. Por essa e outras razões, a Revista Forbes alerta: “O Brasil não aguenta mais dois anos de governo Lula”.
Hoje temos um ausente Lula, supostamente adormecido em seu leito; um vice “banana”, e uma deslumbrada; todos ausentes e descompromissados com as contas públicas. E, enquanto foi decretada a falência da Sete Brasil, empresa criada pela Petrobrás e outro preso político vier a falecer, nada deve o povo esperar de quem carrega nas mãos o sangue do crime.
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