O Pleno do Tribunal de Justiça do Amazonas se reúne no dia 9 de dezembro para julgar o prefeito afastado de Rio preto da Eva, Luiz Ricardo Chagas. Ele é acusado de improbidade administrativa, num caso muito parecido com o de Iranduba – desvio de recursos e fraudes em licitações. O atual procurador do município, advogado Ricardo Gomes de Oliveira, foi admitido como auxiliar da promotoria e vai atuar no julgamento, reforçando as denúncias contra o réu.
Chagas foi afastado por 180 dias em junho deste ano, acusado pela Justiça de ter cometido várias irregularidades na função. Seu caso pode ser emblemático para outras situações, em municípios distintos.
O vice-prefeito, Ernani Santiago, assumiu o posto e tem feito uma administração combinada com o Ministério Público local, em desacordo com os vereadores, que o pressionam para ter os mesmos privilégios que tinham com o antecessor. Há suspeita de mensalinho, assim como ocorre em Iranduba.
Ouvido pelo blog há pouco, Oliveira confirmou que vem sendo procurado por pessoas interessadas em denunciar irregularidades em outros municípios. Ele levantou um dossiê sobre Chagas, junto com a Controladoria Geral da União e o Ministério Público.
O prefeito afastado pode ter a prisão decretada.
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