O Carnaval deste ano não deixará boas recordações para dois veteranos jornalistas amazonenses. O dono do site Correio da Amazônia, George Cúrcio, perdeu o filho, Guimael, assassinado depois de uma discussão no trânsito, na Cidade Nova. Já o repórter fotográfico Clóvis Miranda passou mais de uma hora algemado, em um posto da Polícia Militar montado na avenida das Torres, durante a Banda do Galo, somente porque registrou a ação truculenta de policiais.
No caso de Guimael, ele teria ido socorrer um amigo, ameaçado de agressão depois de um acidente de trânsito, na madrugada de domingo, e acabou alvejado com um tiro na cabeça, disparado pelo agressor. George Cúrcio estava em Brasília participando de um evento, quando foi alcançado pela péssima notícia. Ele pediu ajuda dos colegas, pelas redes sociais, para localizar o assassino.
Clóvis, repórter fotográfico premiado que trabalha no jornal A Crítica, registrava uma ação da polícia na Banda do Galo, quando foi abordado por eles e detido. Somente após a chegada do diretor presidente do Detran-AM, Leonel Feitosa, ele foi slto. No período de cerca de uma hora em que passou em poder dos policiais, ele permaneceu algemado, uma agressão a um profissional da imprensa no exercicio da profissão.
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