Jorge Teixeira recebe seu fundador no início da campanha e declara apoio em sua campanha ao Senado

Recebido de braços abertos pela população do Jorge Teixeira, bairro que fundou na zona Leste da capital ainda em sua primeira gestão de prefeito, o candidato ao Senado pela federação PSDB-Cidadania, Arthur Virgílio Neto, teve um bonito reencontro com os moradores do local. “Foi o melhor prefeito de Manaus e será o nosso senador. Ele nos representa”, disse, entusiasmada, a funcionária pública Lindalva Bezerra, que participou de uma das reuniões realizadas por lideranças comunitárias na noite da última segunda-feira (15.8).

“Por que ganhei tantos amigos no Jorge Teixeira? Porque enfrentei um grileiro e não deixei de jeito algum que derrubassem as casas [dos moradores], só se passassem por cima de mim. Ninguém passou e continuo aqui inteiro para luta, porque o que sei fazer mesmo é lutar pelos meus ideais, pelas minhas ideias, e a principal delas é defender o Amazonas e resgatar o respeito a nossa gente”, destacou Arthur Neto.

Na ocasião, o ex-prefeito cumpriu duas agendas na comunidade ao lado da sua candidata a primeira suplente Maria do Carmo Seffair; do candidato a deputado estadual Mário Barros; e da presidente do PSDB Mulher-AM, Elisabeth Ribeiro. Por onde passou, o sentimento foi de gratidão. “Arthur e Jorge Teixeira tem tudo a ver. O nome do nosso bairro é de um coronel, mas quem deu esse bairro para todos nós, moradores, foi o Arthur e sou feliz de morar aqui”, afirmou o presidente do bairro, Albezac Conceição.

Além de apresentar suas propostas de defesa da Zona Franca de Manaus e de garantia de recursos para o desenvolvimento regional do Amazonas, Arthur também fez importantes resgates de sua trajetória política no Congresso Nacional, como a batalha travada para a derrubada da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). “Agora, vou lutar com todas as forças para acabar com esse tal de orçamento secreto, para garantir o direito de todos os brasileiros em fiscalizar de forma transparente a aplicação dos recursos”, finalizou Virgílio.

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