A Hapvida, maior operadora de saúde da América Latina em número de beneficiários, com mais de 15 milhões de clientes, encerrou 2024 com lucro líquido ajustado de R$ 1,8 bilhão, um aumento de impressionantes 170% em relação a 2023. Entretanto, as reclamações quanto ao atendimento, especialmente no Amazonas, se multiplicam e levaram até ao rompimento de contrato com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), compensada com o fechamento de outro acordo com a Manausmed, que atende os funcionários da Prefeitura de Manaus.
A receita líquida totalizou R$ 29 bilhões, um crescimento de 5,8% no ano, impulsionada pelo aumento da base de beneficiários e pela recomposição de preços nos planos de saúde e odontológicos.
A base de beneficiários também apresentou um crescimento ao longo do ano, com adição líquida de 4,6 mil pessoas.
Em Manaus, além do hospital Rio Negro, a empresa passou a contar com o Hospital Nilton Lins (Manaus), com 145 leitos (40 de UTIs), com atendimento de urgência e emergência pediátrica.
Recentemente a Hapvida foi multada em R$ 2 milhões por negar atendimento a autistas. Também foi condenada por negar atendimento a paciente com câncer. E até de discriminação a empresa foi acusada, por tratar mal um homem trans.
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