Guerra é guerra

A nova escalada do conflito bélico entre Israel e grupos terroristas financiados pelo Irã, Rússia e China já era de se esperar.

Desta feita, paciente e inteligentemente, as forças armadas e o serviço secreto israelense alcançaram nova vitória, após desenharem por anos a fio uma forma de abordagem diferente contra seus inimigos.

O coração e a alma dos grupos terroristas mais proeminentes foram atingidos de forma nunca antes vista.

A morte das principais lideranças do terror no oriente médio, põe mais uma vez em vantagem as forças israelenses posto que enfraquece as estratégias e a retomada da luta, ao menos por enquanto, dos grupos rivais encastelados e escondidos no território libanês e na região de fronteira com o Egito.

Numa guerra, seja curta ou longa, com forças pareadas ou não, na fronteira dos países em conflito ou distantes, com mais ou com menos guerreiros, haverá perdas patrimoniais, físicas e com efeitos colaterais.

Desafortunadamente, em todos os lados dessa guerra, inocentes são atingidos e patrimônios públicos ou privados são devastados.

Esse é o preço que vem sendo pago em ambos os lados o que causa certa comoção ou até mesmo satisfação de um lado e melancolia do outro.

Desde quando me entendo por gente, Israel vem sendo atacado, defendendo seu povo e protegendo seu território, enquanto terroristas do outro lado não param de impor perdas a civis inocentes.

No cenário que atualmente assistimos desse conflito, parece que alcançou-se um patamar tão ou mais preocupante do que estávamos habituados a assistir ou prever.

Não há como se prever onde tudo isso chegará porquanto a ONU, continua sem moral e inerte diante dos repetidos acontecimentos e, em algumas situações, até protege e defende os comandos do terror.

Ainda bem, que o atual governo israelense sabe o que fazer, tem usado de todas as estratégias aos seu alcance mesmo diante de métodos covardes e cruéis utilizados pelo inimigo.

No ponto em que está o conflito, será muito difícil uma retomada da organicidade do terror dadas as perdas de lideranças que deixam os grupos do terror sem chão e sem cabeça.

Mas, não nos animemos com essa vantagem pois os países inimigos que cercam Israel tramam a cada dia novas formas de ataque para infligir à nação de Davi perdas e danos.

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