A mídia nacional e internacional não pára um segundo de falar mal do Trump. Analistas parciais e até gente sem conhecimento de causa andam roendo as unhas com a desenvoltura do homem.
Até concordo que quem torceu pela derrota dele e acabou tendo um revés fragoroso, tem que ficar mesmo no canto, dedo no teclado, olhando pras câmeras e esbaforindo no microfone, afinal, quem ganha governa e quem perde vai para a oposição. Né mesmo?
Trump não faz nada do que não prometeu fazer e ele tem mesmo é que governar para os EUA, pra dentro do seu país e de olho no mundo.
Sinceramente que não entendo o porquê de tanto incômodo, tanto ódio, tanta fake news e tanta notícia ruim sobre o Trump.
A vitória do cara foi maiúscula, inquestionável, com uma extensão e alcance estatística e politicamente que não encontra parâmetro algum no planeta, o que certamente causa ainda mais torpor na mídia e na cumpanheirada canhota.
Quem não tem bala na agulha que pegue um pedaço de pau ou brade seus recalques nos meios de comunicação, porque Trump já está entregando muito do que prometeu ao povo americano.
Os EUA, nesta nova era Trump, precisa de um governante de pulso para tornar aquele país uma nação líder planetária política, econômica, financeira e militarmente falando. E foi a isso a que veio o novo presidente.
Se a política externa americana incomodar, que os incomodados peçam com humildade para sentar à mesa e negociar. Do contrário, Trump e seu governo não titubearão em fazer valer seu poder de persuasão e os trunfos que possuem.
A limpeza da bandidagem, a devolução de uma massa de imigrantes ilegais, o combate à agenda woke, o fim de mulheres trans nos esportes femininos, a política monetária, a elevação das tarifas, a retomada da produção de petróleo, a saída de acordos que freiam o avanço econômico e o desenvolvimento, a retirada dos EUA de entidades do atraso, a proteção de países aliados e, sobretudo, a formação de um time de peso, são sinais claros de que Donald Trump quer fazer dos EUA uma nação que volte a ter o protagonismo e a liderança que foi sequestrada ou entregue de bandeja por seus antecessores.
Qual o mandatário de uma nação escolhido por uma maioria esmagadora do povo não faria o que Trump está fazendo?
Devo confessar, que não nutro nenhuma vontade de viajar para os EUA; seria para mim o último país que escolheria para passar minhas férias, mesmo já tendo feito algumas viagens até la.
Faço essa ressalva, pra dizer que o tal complexo de vira latas não encontra guarida em mim.
Entretanto, sou um sujeito conservador, que pensa uma economia liberal, que anseia por liberdade de expressão, luta por um país seguro e deseja uma nação soberana e líder.
Por enquanto, essa realidade só é possível nos EUA com o Trump no poder.
Trump é assim! Com alguns na base do soft power e com outros é no hard power mesmo.
É assim que funciona, é assim que tem que ser pois foi assim que o eleitor americano decidiu nas urnas(auditáveis que fique bem claro!).
Té logo
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