O deputado estadual Wilker Barreto (Podemos) se reuniu com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e representantes das classes médicas do Amazonas, na tarde desta quarta-feira (24), no Ministério da Saúde, em Brasília. O objetivo da reunião foi mostrar o péssimo momento vivido pela saúde no Amazonas, que vem enfrentando uma grande dificuldade devido a falta de verba, e sugerir uma possível intervenção federal.
“O motivo da minha vinda a Brasília é fazer um apelo. Essa é a primeira vez que profissionais do Amazonas fazem um encontro como esse, isso mostra como é grave o problema, como estamos entrando em colapso. O Estado do Amazonas já foi referência no Brasil em urgência e emergência, nós queremos voltar a ter esse posto. Sugeri uma possível intervenção federal na saúde. Quando a segurança está um caos, o governo federal realiza a intervenção. Acho que já é hora de a saúde ter o mesmo tratamento”, disse Wilker Barreto, que esteve acompanhado do deputado estadual Dermilson Chagas (PP).
Durante o encontro foi apresentado ao ministro a situação dos hospitais, prontos-socorros e ambulatórios do Amazonas, que hoje sofrem com a falta de equipamentos e de profissionais. “O sistema de saúde no Amazonas hoje está em um estado caótico, nós temos ciência disso. A primeira parte do processo é ter uma boa governança política, o Estado precisa de uma interferência para que a situação seja melhorada. Além disso, precisamos investir na saúde básica para que os pronto socorros não fiquem superlotados”, afirmou o ministro.
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Este post tem um comentário
Concordo com o deputado Wilker Barreto, nosso Estado nunca esteve nessa situação, temos que levantar a cabeça e reagir contra essa na administração, que nosso estado está tendo, nunca tivemos uma manifestação de todas as secretarias incluindo a união dos transportes coletivos, e outras entidade, através dessa união podemos vê o quão grande é a falta de experiência do governo atual.
O Amazonas tem que sair desse caos que está vivendo, A população tem que ter ciência da gravidade da situação, por quê não é só os funcionários que irão sofrer as consequências, o povo será o mais atingidos.
Intervenção Já!!