Democracia relativa

Afinal, quem é esse “tal” de Pacheco? Um senador fraco ou um político mal-intencionado? Um sabotador, um covarde ou um inútil que não tem vergonha na cara?  Será um “banana” que nada pauta contra esse governo de corruptos. Sua omissão altamente prejudicial ao povo vem permitindo que a “caneta do Xandão” decida o futuro do Brasil, uma autoridade que prende, que rasga a Constituição, que persegue os opositores e age livremente para ofuscar o presidente corrupto e hipócrita que enganou seu eleitor com sua única arma: a mentira.

Não há democracia desde sua posse e os presos de 8 de janeiro respondem sem saber por quê. No Janjapalooza gastaram 33 milhões.  O evento foi um fracasso de público porque os esquerdistas começam a enxergar o quanto passam por “palhaços”, sendo humilhados. O que dizer da Globolixo que “em menos de dois anos recebeu R$ 177,2 milhões da Secon”. Vivemos o declínio de um país em que Lula faz questão de abandonar a contenção fiscal. Para que serve o  Haddad?  Os brasileiros passaram a sofrer com decisões na qual Janja opinava, como se entendesse de alguma matéria   econômica ― até porque é uma neófita e o fato de ser “esposa” não lhe confere direito nenhum.

Contudo, o pior dos males foi a nomeação da atual presidente do Banco do Brasil ― protegida política de Janja ― que recebe R$ 117 mil por mês, acrescido de R$ 125 mil por mês para participar das reuniões mensais como “conselheira” na BrasilPrev,  Elopar e Votorantim.  O nome da oportunista é Tarciana Medeiros, a quem desejamos sucesso. E, viva a Janja, uma ridícula que manda nos petistas e bate de frente com qualquer companheiro do Lula, um subserviente que só nos envergonha.

Dizer que se vive numa “democracia relativa” se constitui na vã tentativa de outra vez alterar uma verdade incontestável. Assim, como justificar o roubo de carro da comitiva do Lula ocorrido quando da reunião do G-20? Para que pintar muros para disfarçar a existência de favelas, porém todo planeta conhece nossa pobre e triste realidade?

Bem nefasto é o ato que puniu Bolsonaro com seu indiciamento, não só porque resulta de suposta narrativa em que inexistem provas cabais, mas, também se trata de revanchismo com o torpe objetivo de tirá-lo do pleito eleitoral de 2026. Foi um tiro no pé dado pelo comunista ― eis que inexistem fundamentos para a tese do “golpe”. O mundo dá muitas voltas.