O Campeonato Amazonense de Futebol, o “Baresão”, acabou há quase um mês e até hoje a TV A Crítica, que detém o direito de arena da competição, não honrou a cota de participação de cada um deles, estabelecida em R$ 20 mil para cada time que participa da Primeira Divisão.
No ano passado, o Manaus, bicampeão estadual, reclamou este pagamento e acabou sendo “penalizado”. Não recebeu nada. Este ano todos estão na mesma situação, mas nenhum dirigente quer se manifestar oficialmente, por temer retaliações. É que, além de tudo, o presidente da Federação Amazonense de Futebol. Dissica Valério Thomaz, é pai do empresário Dissica Calderaro, o Dissiquinha, comandante da TV A Crítica.
O problema é que os clubes colocam esse valor em seus orçamentos e precisam dele pra honrar os comprimidos assumidos e as pendências que ficaram ao finalizar a temporada. O Campeonato Amazonense, diga-se de passagem, é um dos mais deficitários do país.
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