Jair Bolsonaro (PSL) já é o presidente da República Federativa do Brasil, empossado no início da tarde desta terça-feira, primeiro de janeiro, no Congresso Nacional. No discurso de posse, reafirmou compromissos de campanha, como o combate à ideologia de gênero e o projeto Escola Sem Partido, mas também prometeu que o Governo não vai gastar mais do que arrecada e disse que vai criar um ambiente favorável à retomada do desenvolvimento.
O presidente não evitou a exposição e decidiu desfilar em carro aberto, no trecho de um quilômetro e meio até o Congresso, onde o aguardavam os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), do Senado, Eunício Oliveira (MDB), do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e a procuradora geral de Justiça, Raquel Dodge.
Aplaudido pelo plenário, onde só estavam parlamentares que o apoiaram – a esquerda boicotou a posse -, Bolsonaro fez questão de cumprimentar o ex-presidente José Sarney, citado por ele no discurso, assim como o senador e também ex-presidente Fernando Collor (PTB). Os demais ex-mandatários da Nação não compareceram.
Bolsonaro também cumprimentou, ao final da solenidade, os chefes de Estado que prestigiaram sua posse.
Um público numeroso prestigiou a posse na Esplanada dos Ministérios. Não foram registrados incidentes.
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