O presidente brasileiro pode prestar serviços ao presidente francês, mas com o seu dinheiro e não com o do contribuinte que tem o direito de saber por que pagou R$ 168 mil reais pela apresentação musical. Enquanto isso, o aposentado roubado fica na expectativa de que receberá…talvez no dia de São Nunca.
O ministro da Fazenda “Fernando Tachad” está certo ao indagar do Congresso: Vamos enfrentar supersalários ou não? As contas públicas serão revistas? E os supersalários? O Congresso irá enfrentar tudo? Enquanto houver um resto de seriedade haverá esperança, até porque a relevância dos fatos se sobrepõem aos interesses escusos.
Medidas alusivas ao aumento de impostos e outras medidas para combater supostas perdas serão debatidas no Congresso. O presidente da Câmara dos Deputados Hugo Motta afirmou: “Aprovação será difícil”. E, ainda irão taxar os títulos de investimentos em 50% sobre novas emissões. Só haverá benefício nos valores aplicados em VGBL a partir de janeiro de 2026.
A alta da inflação provoca o reajuste de preços. Proteger a margem de lucro é o objetivo de todos. A confiança é fruto da transparência entre ambos os lados. Ao governo federal pode não interessar a relação comercial entre fabricante e lojista, mas o tributo só irá para os cofres da União se houver venda com lucro. Se o governo federal só pensa no seu cofre estará matando as indústrias e os produtores do agronegócio.
Por isso, a atual gestão do presidente Lula e o “Supremo Tribunal Federal” são tidos como inferior à de Jair Bolsonaro, conforme Datafolha ― inclusive em relação à segurança pública. Ao sonhar com o ex-presidente Bolsonaro, o descondenado deixa o navio ir afundando. Sua avaliação negativa chega a 68%. E, se a dívida pública bruta ultrapassa R$9 trilhões pela primeira vez em nossa história, atingindo 78,6 % do PIB, conforme Banco Central, é óbvio que a cartilha do Zé Dirceu vem sendo seguida. O povo não está feliz dentro de sua realidade e sabe que vive numa nação cujo enriquecimento não é para quem trabalha honestamente, produz e gera emprego, mas para os “amigos do descondenado”.
Viva o Javier Millei que conseguiu a condenação da Cristina Kirchner e com isso a Argentina tem economia crescendo e pobreza diminuindo; o contrário do pobre país chamado Brasil, que caminha para a “hiperinflação” com a anuência das Forças Desarmadas, coniventes e descompromissadas com o BRASIL.
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