O governador José Melo recebeu ainda há pouco os presidentes dos bumbás Garantido e Caprichoso, na sede do governo. Eles estavam acompanhados do prefeito de Parintins, Alexandre da Carbrás, dos deputados Bi Garcia, Bosco Saraiva e David Almeida e dos vereadores Juliano “Petro Velho” e Matheus Assayag. Os políticos que vieram da ilha foram barrados na porta do gabinete e não acompanharam a reunião, durante a qual foi reafirmada a posição do Estado de não liberar nenhum recurso para o Festival Folclórico deste ano.
“Aconselho vocês a procurarem o Omar (Aziz, senador) em Brasília para tentar conseguir recursos federais. Eu não tenho como ajuda”, disse Melo, sem arredar um milímetro da posição definida na semana passada.
Havia a expectativa de que, para não prejudicar a candidatura de Bi a prefeito este ano, o governador decidisse liberar pelo menos uma verba simbólica, mas nem isso ocorreu. A possibilidade de rompimento do deputado com o governo cresceu muito, até porque ele é cunhado do prefeito de Manaus, Arthur Neto, que tem demonstrado insatisfação com Melo.
Será a primeira vez em três décadas que o governo estadual não participa diretamente do Festival de Parintins.
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Amanhã tem uma ação no STF que pode acabar com a zona franca de manaus,e os deputados preocupado com os bois;O Cecon sem remédio para os pacientes; os hospitais sem medicamentos e leitos;havendo a possibilidade de atraso do pagamento do 13 salario dos servidores públicos. Os políticos preocupados com os bois.votar neles de novo
Pela primeira vez em décadas o Estado perde tanta receita tributária; pela primeira vez em décadas o Brasil vive uma crise sem precedentes; pela primeira vez em décadas um governador decide agir e tomar decisões amargas porém necessárias sem se preocupar com eleições. Ou seja: acerto
O Estado faz um previsão de receita, estima, imagina, logo não podemos falar em queda de receita. Vejo o governo falando de queda de receita, indicando o ano de 2014 como comparativo para a receita do ano de 2016, ora, o governo deveria explicar que a receita de 2014 foi atípica , teve um acréscimo real considerável, muito acima do estimado, logo não serve de parâmetro.
O que o governo deveria dizer é que a receita de 2016 não estar alcançando a previsão, e que ele está gastando dessa forma, quando deveria gastar de acordo com a receita realizada.
Se ele fez uma estimativa de receita maior do que estar recebendo e gastando dessa forma, Ele tem que RENUNCIAR.
Acho que o governo deveria fazer primeiro o de ver de casa, reduzindo seu Salario do vice e secretarios e deputados, assim nao seria necessario fechar unidades de sude