Servidores penitenciários finalmente terão Plano de Carreira

O secretário de Estado de Administração Penitenciária (Seap), coronel da Polícia Militar, Cleitman Coelho, protocolou na manhã desta quinta-feira (27/12), na sede da Secretária de Estado de Administração e Gestão (Sead), o Projeto de Lei que trata do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos servidores penitenciários que desde 2009, estava em trâmite na Seap.

Além do gestor da Seap, Cleitman Coelho e da titular da Sead, Ângela Bulbol, estiveram presentes na formalização de entrega do PCCR, o secretário executivo adjunto, major da PM, Lima Júnior e o chefe de gabinete, tenente Simão Louzada Bulbol, ambos da Seap, e a secretária executiva da Sead, Maria da Glória Guimarães.

O projeto que também contou com a apreciação dos representantes da categoria dos servidores dos agentes prisionais do Estado, será encaminhado a Casa Civil e, posteriormente, a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) para aprovação. Em caso deferimento, o PCCR irá beneficiar 213 servidores do Sistema Penitenciário do Estado.

Para o secretário da Seap, Cleitman Coelho, esse Plano é a consolidação do trabalho, planejamento e reconhecimento aos profissionais do Sistema Penitenciário do Estado, que tinham como anseio o PCCR. “Será uma mudança significativa na Seap, a começar pelos agente penitenciários e pelo corpo técnico que precisa ser formado e capacitado, portanto estamos fechando com chave de ouro a gestão do Governador Amazonino Mendes, em mais um avanço significativo entre a Seap e Sead”, comentou o secretário.

A titular da Sead, Ângela Bulbol, destacou que o PCCR representa todo o esforço da atual administração, em resposta ao desafio que era de ‘arrumar a casa’ e dar, efetivamente, uma resposta aos servidores que precisam ter suas vidas funcionais organizadas. “Esse Plano proporcionará aos servidores da Seap uma visão de futuro e fará com que eles entendam o trabalho como uma carreira, ou melhor, é o fortalecimento institucional através dos servidores no Estado”, completou.

Qual Sua Opinião? Comente:

Deixe uma resposta