Um levantamento divulgado pelo Portal da Transparência revelou os gastos realizados pelos deputados estaduais do Amazonas no primeiro semestre de 2022 no que se refere às verbas destinadas ao exercício do mandato.
O valor é reservado para as despesas da atividade parlamentar, como publicidade, locação de veículos e combustíveis. Há quem utilize da verba com prudência, enquanto outros abusam do erário ao despender de valores exorbitantes.
Quem lidera a lista de gastos é o deputado Fausto Jr (UB), que gastou 100% da verba disponibilizada, no valor de R$ 220.573,70.
Confira ranking das despesas dos parlamentares:
1º) Fausto Júnior – R$ 220.573,70 (100% da cota disponibilizada)
2º) Adjuto Afonso – R$ 220.526,42 (99,98%)
3º) João Luiz – R$ 220.358,57 (99,90%)
4º) Felipe Souza – R$ 220.009,61 ( 99,74%)
5º) Belarmino Lins – R$ 219.808,96 (99,65%)
6º) Therezinha Ruiz – R$ 219.450,00 (99,49%)
7º) Wilker Barreto – R$ 218.750,00 (99,17%)
8º) Álvaro Campelo – R$ 216.381,01 (98,10%)
9º) Abdala Fraxe – R$ 215.123,33 (97,53%)
10º) Sinésio Campos – R$ 214.901,70 (97,43%)
11º) Tony Medeiros – R$ 214.348,86 (97,18%)
12º) Maciel Pereira – R$ 210.391,24 (95,38%)
13º) Carlos Bessa – R$ 208.014,95 (94,31%)
14º) Francisco Gomes – R$ 205.315,60 (93,08%)
15º) Dermilson Chagas – R$ 204.688,50 (92,87%)
16º) Ricardo Nicolau – R$ 204.688,50 (92,80%)
17º) Roberto Cidade – R$ 202.031,65 (91,59%)
18º) Mayara Pinheiro – R$ 196.775,96 (89,21%)
19º) Serafim Corrêa – R$ 194.257,61 (88,07%)
20º) Saullo Vianna – R$ 194.058,96 (87,98%)
21º) Péricles Nascimento – R$ 193.721,30 (87,83%)
22º) Joana Darc – R$ 183.023,00 (82,98%)
23º) Nejmi Aziz – R$ 160.095,20 (72,58%)
24º) Ângelus Figueira – R$ 109.520,00 (82,75%) – suplente, exerceu mandato até março de 2022
25º) Alessandra Campelo – R$ 64.306,42 (72,89%) – voltou ao cargo em abril de 2022
Ainda nas primeiras colocações, o deputado estadual Adjuto Afonso (UB) aparece em segundo lugar. Em seguida, o parlamentar João Luiz (Republicanos), representante da Igreja Universal, também figura como destaque entre os que mais gastaram o dinheiro público.
O dispêndio excessivo das verbas é explicado pelo ano eleitoral, que tem servido de motivação para o fortalecimento de suas imagens diante do pleito que se aproxima e será decisivo sobre as reeleições para o cargo.
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Se e direito dele, não tem nada de errado