“Judas, o traidor, vendo-o então condenado, tomado de remorsos, foi devolver aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos as trinta moedas de prata”. Mateus. 27:3
O remorso é um sentimento poderoso, assim como a covardia que acompanha aqueles que, mesmo culpados, se recusam a reconhecer o mal que causaram ao próximo — como aconteceu com Judas Iscariotes ao trair Jesus em benefício próprio.
Quando alguém comete uma injustiça contra seu semelhante e não busca o perdão com genuíno arrependimento, acaba carregando um remorso que, silenciosamente, corrói sua alma. A única cura para isso é a confissão. Sem ela, mesmo que a pessoa seja extremamente religiosa e viva dentro de templos, continuará sendo atormentada pelo remorso.
Os que vivem na maldade estão distantes desse sentimento, mas os verdadeiramente arrependidos correm para pedir perdão a Deus e àqueles que ofenderam, seja por atos impensados ou intencionais.
Por outro lado, aqueles que foram feridos também devem aprender a perdoar — isso é fundamental! Como está escrito em Mateus 6:14-15: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas”.
Remorso é sentir vergonha de ter sido descoberto em erro; arrependimento é reconhecer, com tristeza sincera, a falha cometida. E nesse caso, o perdão é a única resposta.
No céu não entra pecado…!
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