A Assembleia Legislativa suspendeu a votação do “Pacote de Maldades” do governador José Melo. As mensagens prevêem o aumento da alíquota do ICMS para vários produtos; o fim das eleições diretas, entre servidores, para escolha dos diretores presidentes das Fundações de Saúde e o congelamento de gastos do Estado por dez anos.
Empresários e servidores foram para as galerias acompanhar as votações. Alguns deputados governistas declararam o voto contrário às proposições e o presidente David Almeida, que tem sido mais cauteloso que os antecessores, quando se trata de projetos do Executivo, decidiu retirar os projetos da pauta.
O deputado Luiz Castro já havia pedido vistas do projeto que congela os gastos e um outro que aumentava a contribuição previdenciária dos servidores do Estado já tinha sido retirado pelo próprio Executivo, depois de apelos dos deputados da bancada governista.
Melo não gostou. De Brasília, onde acompanha o julgamento do recurso que apresentou contra a cassação de seu mandato, mandou dizer aos deputados que eles tomaram “uma atitude covarde”.
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