Pintando tudo de música e poesia

“Quem deseja música
em vez de barulho,
alegria em vez de
prazer, alma em vez
de ouro, trabalho
criativo em vez de
negócios, paixão em
vez de tolices, não
encontra lugar neste
nosso mundo trivial.”
Hermann Hesse sempre muito quiridu e sensato!

E deixe os Portugais morrerem à míngua
Minha pátria é minha língua
Fala Portela, fala!
Flor do Lácio Sambódromo, Lusamérica latim em pó
O que quer, o que pode essa língua?

Meu considerado Jaime Pereira, sortudo e inteligente é o Chico, que afirmou: “o ex-presidente teve a rara fineza de não sujar meu Camões.”
O inelegível até 2060 não quis assinar o prêmio do poeta. Livramento ixtimadinho. Papai Lulinha assinou!

Querido passado, obrigado por tudo. Querido futuro, é nóis!
Daqui pra frente vai ser assim, o que passou, ficou pra trás.

Quando o calo aperta, uns vão embora da festa, outros continuam a dançar descalços. Isso não é sobre física quântica, cibernética e nem sobre o dia que o carro do ovo passou na sua rua e você nem tinha os “dez real” pra comprar, deixava fiado com o prestamista da proteína.

Existe tanto lugares novos para conhecer. Não more naquilo que não existe mais, ô seu ixtepô!

Imagine ler um livro sem poder voltar as páginas anteriores. Com quanta atenção você o leria?
Isso é a vida.

As vezes a gaiola está aberta, mas você se acostuma com alpiste, aí é pacabá!

No “quiz” da inquietude, há quanto tempo você vem colocando vírgula em situações que merecem um ponto final?

Eu, num exercício de vacilagem e vassalagem, tenho usado muita vírgula, talvez seja saudade das pausas, contudo, não posso voltar para o ontem, pois lá eu era outra pessoa.
“Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia.” Só o cachecol me serve ainda, ixtimadinho!
Muitas reticências nessa hora!

Já que pra mim o medo é ruído e a coragem, música, tenho que confessar:

”hoje acordei com medo, mas não chorei nem reclamei abrigo.
Do escuro, eu via um infinito sem presente, passado ou futuro.”

Na beira do rio, até pescando tainha e lambari, aprendi que a paciência vale mais que a pressa, e que nem todo silêncio é solidão.

Apaixone-se pelo silêncio, as vezes ele te conta coisas que você não sabia. Ele te responde o que o barulho nunca vai te contar.
As vezes, nesses tempos difíceis, é preciso nos calarmos, para que o imbecil não se ofenda.
É bíblico, isso!

Agora, uma coisa é certa, não acredite na mentira, porque ela não é verdade.

Num tô reclamando, mas só eu sei os desertos que atravessei, eu também sei que o deserto não é lugar de morada e sim de travessia, quiridu.

Nesse “caminhar de loba”, princesa e hóspede do profeta sem morada no CAPS, igual a ixtimadinha Cris Freitas, a vida fica mais bonita e interessante, com muita história pra contar.
Uma verdadeira autobiografia de Sancho de La Pança.

Isso também é “bíblico” e sobre poesia meu caro Saramago, você tem razão: “pra se conhecer a ilha, precisamos nos afastar da ilha.”

Passado o tempo da palmatória bilíngue, preciso reportar que em casa de professor, militar é verbo e não substantivo. Lá em casa, mesmo sendo hóspede do profeta sem morada, que vive se mudando de minarete em minarete, é assim.

Um dia fui na biblioteca pública e um dicionário com milhares de palavras caiu na minha cabeça, precisei fazer um BO, só que fiquei com aquela dúvida atroz, e não sabia se fazia o BO como agressão física ou agressão verbal, vou pedir ajuda ao meu defensor público doutor Ulysses ou então pro doutor Carlinhos Carioca, “meu considerado”, muito diferente do governador “atraso de vida” que não chama os aprovados no concurso.

“O acaso vai me POTREGER enquanto eu andar distraído.”

A língua portuguesa é mesmo um fire no airfryer, nesse exercício de inquietude, Analgésico não deveria se chamar Oralgésico, quiridu?
Já o coletivo de capivara, eu acho que deveria ser capivárias!

“Não há quem diga que o palhaço é, no grande circo apenas um ladrão”.
Com o ambientado à essa poesia de Antonio Marcos, ‘Hugo nem se importa’ na presidência do Sindicato dos Deputados Federais (SDF), temos a confirmação que o coletivo de raposas é: CENTRÃO.

Pra gente continuar nessa luta uma pergunta: ‘Anotaram a data da maratona’, quiridus?
É um palíndromo interessante tipo ‘subi no ônibus’, que também dá no mesmo indo e vindo, de frente para trás e de trás pra frente.

Lê aí ixtimadinho, assim é a reciprocidade!

A ordem é essa; obrigar-se menos, abrigrar-se mais.

Depois da aula de gramática e matemática, você sabe o que MMC estava fazendo embaixo da escada?
-Esperando o MDC.

Nessa digressão, como culpar o vento pela desordem feita, se fui eu mesmo que deixei a janela aberta?
Isso não sobre autocrítica, é sobre deixar o analista confuso, meu caro Miguel Pacheco!

Hoje eu tou igual o coordenador pedagógico procurando o túmulo do professor que morreu e esqueceu de lançar as notas dos alunos.
É a vida, mô quiridu, Sidney Raiol.

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.

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