Rio Preto da Eva, município localizado a 70 quilômetros de Manaus, não tem um auditor fiscal. Também não tem nenhum contribuinte inscrito na dívida ativa. Nenhuma empresa instalada no município paga o Imposto Sobre Serviços. E isso inclui grandes contribuintes, como a clínica Samel, que apesar de estar na capital, tem sua inscrição municipal naquele município. Ali também fica o maior hotel de selva do Estado, o Amazônia Golf Resort. Trata-se de um verdadeiro paraíso fiscal.Esta semana, o vereador Niró Kohashi, pré-candidato a prefeito e auditor fiscal concursado do Estado, foi à tribuna da Câmara Municipal e fez um longo discurso sobre o assunto, mostrando o que o município perde com isso. Depois, encaminhou ofício ao Ministério Público relatando os fatos e pedindo providências.
Veja o ofício:
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