O PROS, partido do governador cassado José Melo, foi rejeitado por todas as coligações que disputam a eleição suplementar e acabou ficando de fora da disputa. Com tempo razoável de TV, a legenda ficou nessa situação porque nenhum candidato quer ter o ônus de carregar nos ombros o desastre que ocorreu na administração fracassada do antigo gestor.
No ano passado, o então candidato a prefeito de Manaus, Marcelo Ramos, pagou um preço caro por ter o apoio de Melo e do PROS e acabou perdendo a eleição para o prefeito Arthur Neto.
Os parlamentares e prefeitos filiados à legenda acabaram se dividindo entre três candidaturas. O deputado Sidney Leite, por exemplo, está na campanha de Amazonino Mendes. O deputado Belarmino Lins deve apoiar Eduardo Braga. Vários prefeitos do partido estão aderindo à candidatura da ex-deputada Rebecca Garcia.
Aliás, a chapa que saiu vitoriosa da eleição de 2014, e depois foi cassada diante da comprovação de que comprou votos, está totalmente fora da eleição suplementar. O ex-vice-governador Henrique Oliveira perdeu o comando do Solidariedade, que passou às mãos do sindicalista Carlos Lacerda e apoia a candidatura de Braga.
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