O Ministério Público Federal abriu procedimento para investigar a aplicação de R$ 340 milhões do Fundo Nacional da Educação Básica, que foram liberados pelo Ministério da Educação para que os municípios do interior do Amazonas contratem empresas de transporte para conduzir estudantes às escolas. A suspeita é de que a verba esteja sendo desviada para outra finalidade ou seja objeto de licitações viciadas.
A verba foi liberada graças à influência do Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Rossiele Soares, que foi secretário de Educação do Estado nos governos Omar Aziz e José Melo.
O MPF decidiu entrar no assunto depois que recebeu várias denúncias de manipulação das licitações, nas quais estaria envolvido um grupo empresarial com negócios no Estado.
Além de prováveis vícios em licitações, como o que foi detectado pelo Ministério Público do Estado na Prefeitura de Manacapuru, existe a suspeita de que a verba do Fundeb venha sendo utilizada para a contratação do transporte universitário, o que é proibido.
A investigação tem tudo para enredar prefeitos e empresários.
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