Um protesto reuniu cerca de 50 médicos hoje pela manhã, em frente à sede do governo, na Compensa. Eles reivindicavam o pagamento de salários atrasados. Todos prestam serviços a cooperativas contratadas pelo Estado, que teria atrasado os repasses. O governo nega.
Em nota emitida agora há pouco, a Secretaria de Estado da Saúde (Susam) informa que não há registro nas unidades de falta de material e medicamentos, como antibióticos, ou outro item que venha a comprometer o trabalho dos profissionais da saúde. Esclarece, ainda, que a Susam está aberta ao diálogo e que hoje, inclusive, o secretário da pasta, Pedro Elias, conversou com o presidente do Sindicato dos Médicos, Mário Viana.
Quanto aos pagamentos de salários, a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) informou que não procede a informação de atraso de três meses para pagamento de cooperativas médicas de urgência e emergência. A Sefaz assegurou que alguns pagamentos não foram realizados no prazo em razão de transição da gestão na Susam, o que atrasou o trâmite burocrático para liberação de recursos. Assegurou, ainda, que todas as pendências salariais serão regularizadas até a sexta-feira, dia 9 de outubro.
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