Uma imagem impressionando foi registrada ontem no porto Trairi, no bairro Santo Antônio, zona Oeste. Mais de 600 toneladas de lixo retirado dos igarapés ocuparam duas balsas grandes. O material foi transbordado em caminhões para o aterro municipal.
“Essas são 600 toneladas de lixo que iriam para o rio Negro e foram recolhidos dos nossos igarapés, pelas equipes da Semulsp. É um dos serviços mais caros da Prefeitura de Manaus. Nós gastamos aproximadamente 300 milhões por ano só para recolher lixo. Nosso foco agora é uma campanha de conscientização para a população, para não poluirmos os rios e preservarmos nossos mananciais. Com isso, esse valor poderá ser alocado na educação, saúde, transporte, e tantas outras áreas”, diz o prefeito David Almeida (Avante), que acompanhou o trabalho.
As 600 toneladas de resíduos sólidos foram retiradas nos últimos 30 dias de todo o encosto da orla da capital, pelas equipes da Semulsp, e transportadas até o aterro sanitário municipal, localizado no quilômetro 19, da estrada AM–010 (Manaus – Itacoatiara).
Logística reversa
A logística reversa da garrafa PET é um processo que tem como objetivo a recuperação de valor, seja econômico, legal, social, logístico, de imagem ou de prestação de serviço. Ou seja, a garrafa PET, um dos itens que mais polui o meio ambiente, pode ser utilizada de diversas maneiras, como a reciclagem, trazendo retorno para a população, e principalmente não poluindo o rio.
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