Luiz Castro apresenta propostas a lideranças do movimento social

O candidato a prefeito de Manaus, Luiz Castro, falou ontem à noite a lideranças representativas de vários segmentos sociais, sobre as propostas da coligação  formada pela Rede/PMN, para uma gestão transparente, inclusiva e economicamente sustentável, que garantirá qualidade de vida à população manauara.
Luiz Castro explicou que a coligação propõe um rompimento com o ciclo vicioso dos grupos políticos ultrapassados que se revezam no poder e mantém a população refém do atraso. ‘’Vamos ajustar a máquina com a redução dos cargos comissionados e valorizar os quadros técnicos, vamos rever os contratos da Prefeitura e trabalhar com empresários honestos”, afirmou.
O plano de gestão municipal, segundo o candidato, não contém propostas mirabolantes, mas aponta soluções viáveis, priorizando a população dos bairros de Manaus com a melhoria da qualidade dos serviços públicos em áreas críticas como transporte,  saúde, trânsito e mobilidade e educação, além de alternativas para reduzir a violência urbana.
Dentre as propostas na área social, Luiz Castro citou a defesa dos direitos humanos, a proteção dos direitos da criança e do adolescente, do idoso, da mulher, das pessoas com deficiência e do público LGBT.
Luiz Castro lembrou da sua trajetória como gestor que ocupou vários cargos públicos e sempre teve as contas aprovadas. “Isso é obrigação  e o nosso compromisso com a população manauara, de realizar um novo modelo de gestão do município, com controle social,  combatendo o desperdício e a corrupção”, salientou.
A metrópole com mais de 2 milhões de habitantes, na avaliação do candidato, precisa de políticas planejadas no médio e longo prazos, visando a construção de um futuro com qualidade de vida para os cidadãos manauaras.
O encontro reuniu professores, ativistas sociais, profissionais da área de saúde, ambientalistas, assistentes sociais,  representantes dos segmentos cooperativista, do empreendedorismo e das donas de casa, que também apresentaram propostas para serem incluídas no plano de governo da coligação “Sim, é possível!”.

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