A maioria da população de Humaitá está comemorando dois fatos envolvendo figuras altamente impopulares no município: a intervenção do Tribunal de Justiça no cartório loca, que afastou o cartorário Hidelberto Ferreira Macedo, e a transferência do delegado Marcos Rezende, que já havia sido rejeitado nas urnas – tentou ser candidato a prefeito e a vereador, mas não logrou êxito.
O corregedor do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), desembargador Aristóteles Thury, determinou intervenção no Cartório Extrajudicial de Notas, Imóveis e Anexos, em Humaitá, e a suspensão por 90 dias do oficial titular Hidelberto Ferreira Nascimento por falta de organização administrativa no cartório. Na denúncia que resultou na intervenção do local, o oficial é acusado de falsidade ideológica, atraso da entrega de certidões e fraudes.
Já o delegado posava de “pop star”. Montou blog, site e perfil nas redes sociais. Queria sair candidato a prefeito, mas acabou relegado a uma candidatura fracassada de vereador. Apesar de ter tentado um acordo com o prefeito local, acabou transferido da cidade, depois de várias denúncias ao Ministério Público, acusando-o dos crimes de tortura, abuso de poder, constrangimento ilegal e violência arbitrária praticados contra cidadãos.
A cidade está em festa com a queda dos dois.
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