Entre, não repare a bagunça

“Sou vagabundo eu confesso
Da turma de 71
Já rodei o mundo
E não pude encontrar
Lugar melhor pra um vagabundo
Que um rio à beira mar…

Café na cama eu gosto
Com suco de laranja
Mamão, eh, eh
E o fino encima da mesa(…)”

Com a pedrada do Daza, no beck virtual glúten free frutado, pra celebrar, dê um pega e passe adiante, tá ligado!?
É temaki jamaicano e tulipa holandesa, ou o velho pastel de guerra, mô quiridu!

Dez anos sabáticos só comendo tainha, fumando maconha no beco da lua, fazendo trilha e escrevendo abobrinhas ácidas.

“Tou vendendo ervas que aliviam e acalmam, tou vendendo ervas quem quiser pode chegar” – olha o CANTANDO NA BIBLIOTECA aí gente!

Vamos fingir normalidade, ninguém precisa saber que enlouquecemos, meu caro Pumba.

Falando nisso,Timão e Pumba criaram o Simba e você continua insistindo nessa lenga-lenga da história de “família tradicional”, patriota?! Hipocrisia.

Quando você joga terra em alguém, quem fica com a mão suja de terra é você.
Espero ter ajudado, mas isso não é sobre amassar o barro!

Sendo feijão em pote de sorvete, estou pronto pra fermentar e produzir gazes, antes vou dar minha contribuição na cadeia alimentícia, ixtimadinho.

Quem me acende não me apaga. Trocando a roupa da alma, faço parte dessa raça que nasceu nos anos 70, tocou o terror nos anos 80, arrebentou nos anos 90, criou os filhos nos anos 2000 e ainda parece ter 35 nos seus 50 anos, meu caro Reginaldo PODMAIS, melhor ir no Remulo’s ou no Maré Alta pra celebrar essa bagaça!

É quiridu, vivemos em 2 séculos distintos, mas ainda continuo nos anos 80, confesso!

Pagando michê na SEFAZ e negociando escravas brancas, toquei o terror nos anos 80, só pra consumo próprio, é bom que se diga.

Nessa necrose total, puxando a ‘brasa’ pra nossa fogueira na maior marofa, hoje temos uma geração inteira que troca Dostoiévski por livro de autoajuda, e, pra eles, TikTok é necessário e urgente.

Uma raça que não suporta sentar pra escutar uma voz que não seja a sua.

Tem uns e outros tantos, nesse mundo de meu Zeus, que não aguentam um parágrafo. Muito influencer pra pouca cognição e pouca leitura.
Mundo vazio, porém muitos idiotas habitando.
Ler é conversar com fantasmas quiridu.

Dentro dessa lógica, o livro do Sancho, além de ser uma autobiografia, é um livro de autoajuda à todos os bolsonaristas que possuem disfunção cognitiva.

Edição limitada, com gotículas de veneno no canto direito inferior das páginas! é um “fininho” com 196 páginas, na seda goma arábica natural aromatizada da Editora Lucel-SP, com preço de “Beck Freud” no PIX.

Como não dá pra embrulhar peixe na banca do mercado com suas páginas, pode ser usado como controle de pragas extremistas e desavergonhadas, meus quiridus Evaldo Ferreira e Cristóvão Coutinho, um banzeiro na ‘canoa cultural’.

Com muitos danoninhos jogando free fire, minha versão antiga, expirou, agora é chuleta no alho.

No retiro do Barroso, tomara que a próxima toga vá para um ministro terrivelmente democrático.

E o roubo espetacular das Joias de Napoleão na galeria de Apolo no Louvre, com a coroa da imperatriz Eugênia encontrada no rio Sena ‘desacordada’ foi genial.

O Louvre fechou por motivo de roubo, mas um amigo me lembrou que a sua abertura na inauguração também foi pelo mesmo motivo.
É tipo, quem com ferro fere, com ferro será ferido. É bíblico isso!!!

Na viagem à Ásia, Lula não levou cocaína no avião e nem voltou com joias. Outros tempos!

É minhas quiridas ixtimadinhas, Katia Arantes, Beatriz Souza, Nice Lara Freitas, Maria Mestrinho e Fátima Feitosa, a galinha pintadinha alugou um ninho na cabeça da deputada Júlia Zanatta, foi fácil, nem foi preciso fiador e avalista, já tinha esterco lá.

“A galinha do vizinho
Bota ovo amarelinho
A galinha usa saia e o galo palito”

*Apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco.

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